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sábado, 8 de agosto de 2020

ASSÉDIO SEXUAL

 Emissora de tevê demite jornalista por assédio sexual

Saiba como as vítimas de assédio devem agir


publicado em 28/04/2017 às 00:15.

Por Andre Batista / Imagem: Chris McCann (US Army)


Tags: assédio sexual violência contra a mulher





“Após uma análise minuciosa e cuidadosa das alegações, a empresa e Bill O’Reilly concordaram que ele não voltará ao Fox News Channel.”

O anúncio acima foi feito pela empresa 21ª Century Fox, proprietária do canal de televisão estadunidense Fox News, no último dia 16. As acusações que fizeram Bill O’Reilly (foto ao lado) – um dos jornalistas mais importantes e influentes da história do jornalismo dos Estados Unidos – ser demitido são de assédio sexual contra outras funcionárias da empresa.

De acordo com reportagem publicada no jornal The New York Times (NYT), O’Reilly entrou em acordo com cinco mulheres que o processavam pelo mesmo motivo, pagando indenizações que, juntas, chegaram a 13 milhões de dólares (equivalente a mais de 40 milhões de reais). Uma sexta vítima, porém, não aceitou o acordo e falou sobre o caso ao NYT. Como resultado, O’Reilly perdeu o emprego.

Essa é a segunda demissão na Fox News pelo mesmo motivo em menos de 1 ano. Em julho de 2016 aconteceu o mesmo com um dos fundadores do canal, o jornalista Roger Alias.

Como agir

O assédio sexual consiste em “constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”, de acordo com a legislação brasileira.

Ou seja: qualquer atitude que constranja ou ameace alguém com finalidade de obter favores sexuais é considerada assédio. Dar “cantadas” ou falar de maneira invasiva e/ou ofensiva também é crime. Chama-se “importunação ofensiva ao pudor”.

Essas formas de agressões, como todas as outras, devem ser erradicadas. E o primeiro passo para isso é a reação.

“O segredo é reagir, é não segurar tudo que lhe é jogado na cara; pelo contrário, tem que se levantar e guerrear de uma maneira construtiva”, afirma a escritora Cristiane Cardoso, autora dolivro “A Mulher V”.

Para essa reação, siga os seguintes passos:

1- Deixe claro ao agressor que não está satisfeita com a atitude dele. Não se intimide nem se envergonhe. Ao contrário, mantenha a consciência de que você está sendo agredida e não permitirá que isso aconteça.

2- Se a situação não for resolvida imediatamente, informe ao gestor ou ao departamento de Recursos Humanos da empresa. Cobre uma atitude.

3- Procure a polícia. Tanto o assédio sexual quanto a importunação ao pudor são crimes e os agressores devem responder por suas atitudes.

Pode ser que essas atitudes causem desconforto dentro da empresa, mas a mulher não pode se deixar intimidar. Ao contrário, deve usar a sua força para preservar a sua honra e moral.

Cristiane Cardoso é criadora do grupo Godllywood, que abrange o Projeto Raabe. Nele, especialistas orientam mulheres vítimas de violência. Caso você esteja passando por uma situação semelhante e precise de ajuda, procure o Projeto Raabe.



Quem era CALEB














O nome Caleb é um nome bíblico. Sua origem é hebraica. Surge de kelebh, que significa literalmente “cão", "cachorro”.

Caleb foi um dos espiões enviados por Moisés à Canaã, conhecida como a "Terra Prometida".

Caleb e Josué foram os únicos dos 12 espiões que voltaram da missão entusiasmados com o que viram em Canaã.

De todos os hebreus que saíram do Egito, Josué e Caleb foram os únicos que viveram para entrar na Terra Prometida. Essa era assim chamada em virtude da promessa de Deus de que as pessoas encontrariam um local para viver em harmonia.

Caleb era conhecido por ter ainda a força de um jovem, mesmo quando já tinha alguma idade. Por esse motivo, esse nome acabou sendo também considerado um sinônimo de força e vitalidade.

A beleza do nome decorre desses atributos e também da simbologia do cão, que o mesmo carrega: lealdade e proteção.

Na bíblia sagrada cristã, as referências ao nome Caleb estão presentes nos livros de Números, Juízes e Josué.

Foi nesta fé que surgiu o Projeto CALEBE diz: o Bispo Geraldo Vilhena.



Grupo CALEBE de OSASCO está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Abusado sexualmente

 Abusado sexualmente

Nessa etapa de minha vida, também contraí doenças que a medicina não foi capaz de descobrir a causa. Mas, eis que surgiu uma doença chamada tuberculose ganglionar, que acabou comigo. Naquela mesma época perdi o namorado, com quem já vinha me relacionando havia dois anos, em um trágico assassinato ocorrido dentro do carro dele. Ele e a irmã voltavam de um show promovido por uma casa noturna.
Várias foram as tragédias presenciadas por mim nessa trajetória de dor, mas, mesmo assim, eu continuava dominado pelo mal. A verdade é que dentro de mim havia um vazio tão grande que tentava preencher com baladas diárias, bebidas, drogas, entre outras coisas. Cheguei até a passar por  situações em que fui jurado de morte por ser homossexual e também presidente da Parada LGBT de Caxias, no Rio de Janeiro. Por esse motivo, comecei a andar armado pelas ruas, por conta do medo que sentia.
Preso àquela vida, mas querendo realmente uma transformação, em 2011 fui à Universal. Mesmo distante de Deus e sem ser frequentador da igreja, eu ouvia a mensagem do bispo Macedo pelo rádio. Um dia, quando terminou aquela programação, entrou um programa no qual o pastor falou que minha vida iria mudar e fez um convite para estarmos às 15h na Universal de Del Castilho.
Fui, e lá conheci pessoas que acreditaram em mim e me ajudaram. Passei a frequentar diariamente as reuniões e ali fui percebendo a mudança.
Hoje, aos 28 anos, tenho uma vida totalmente transformada. Libertei-me dos espíritos malignos, da homossexualidade, dos vícios, da prostituição, das doenças, da tristeza e de tudo que me fazia sofrer.
Roger






Foi em um domingo a tarde os voluntários da UNIVERSAL, resolveram fazer uma surpresa para as famílias dos internos da Fundação CASA em uma unidade da zona Leste.
     Foi montada uma tenda enfrente da unidade, dentro dela estava um delicioso café a espera de todas as famílias que retornavam da visita de seus filhos internados nesta unidade.

Esteve presente o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo) junto com o Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos na qual antes de ser servido o café foi realizado uma palestra sobre drogas ministrada por pessoas que tiveram grandes experiencias com drogas e conseguiram a cura.  

Amauri um ex-traficante e usuário diz que viveu um mundo de grande terror, quase foi morto mais hoje ele agradece a Deus e sua mãe que intercedeu com orações para a cura do vício, agora estou curado e feliz.


Um jovem ex-assaltante e usuário, também se livrou deste mal graças a intercessão de orações de seu pai.


O seu pai sendo entrevistado pelo pastor Geraldo Vilhena diz eu pensava que ele era louco, mais descobri que era uma força do mal que existia em sua vida hoje ele é feliz.


Após a palestra foi realizada uma oração com o objetivo de curar os jovens internos e famílias das drogas.



Depois o delicioso café foi servido para todos os presentes.








Roupas foram doadas para as famílias.

 Para encerrar o evento foi distribuído dezenas de livros Nos Passos de Jesus do autor bispo Edir Macedo para todas as famílias presente. 




Socorro eu preciso de ajuda

 
















A UNIVERSAL ela não promete ela faz: diz o Bispo Geraldo Vilhena.
















 




 


Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Cura da DEPRESSÃO

Ela venceu os vícios e a depressão


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Por Andre Batista / Imagens: Cedidas




Anita dirigia pelas ruas de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, rumo a uma consulta médica quando começou a chorar. Na ocasião, ela estava  preocupada com a enorme perda de peso das últimas semanas e sabia que, se não tivesse orientação profissional, sua vida estaria em um risco ainda maior.

Angustiada, a jovem passava pelo período mais sombrio de sua vida. Ela havia acabado de retornar do Rio de Janeiro, onde sua carreira como atriz havia emperrado, e agora passava os dias dominada por uma depressão. O que despertou seu choro foi uma música que tocava no rádio do carro. A música dizia que Deus a amava e, sem acreditar naquela letra, a jovem fez o desafio: “Se me ama mesmo, mostre onde o Senhor está?”, indagou.

Ainda entre lágrimas, Anita voltou sua atenção para o caminho novamente. “Quando olhei para fora do carro eu vi uma Universal. ”

Infância marcada pelo vício



Anita Amizo nasceu no Mato Grosso do Sul, onde seus pais eram fazendeiros. O pai dela era um advogado que buscava alegria nas bebidas alcoólicas. Infelizmente, o álcool não é capaz de fazer com que a vida de ninguém seja melhor. E as crianças da casa descobriram isso da maneira mais apavorante possível.

“Quando o meu pai bebia, ele ficava muito violento e agredia às pessoas”, conta Anita. “Ele batia inclusive na minha na mãe, mesmo na frente dos filhos. Muitas vezes, ele tentou matá-la. ”

O álcool não conseguiu tirar a vida da mãe de Anita, mas de seu pai sim. Em um domingo de manhã, na porteira de entrada de sua fazenda, o homem foi assassinado com oito tiros. A moça, que assistiu à cena aterrorizada, lembra até hoje como tudo aconteceu:

“O suposto melhor amigo do meu pai era o ‘amigo de vício’ dele. Eles saíam para beber todos os fins de tarde, depois que meu pai deixava o escritório de advocacia. E então, um dia, bêbado, meu pai disse que o mataria... Mas meu pai estava alcoolizado, não falou de verdade. O suposto amigo entendeu que era uma ameaça séria e preparou uma armadilha para o meu pai. Ele estava o esperando, armado, na entrada da fazenda para o matar. ”

Aquele crime transformou a vida da família completamente. O dinheiro que havia na casa foi destinado ao pagamento de dívidas que o advogado adquiriu por conta dos vícios. A mãe de Anita adoeceu de tanta tristeza. E nasceu na menina a ideia de que, no teatro, ela seria capaz de fugir de sua vida real.

“Eu fui crescendo muito triste, sem alegria no olhar. Acreditava que a arte resolveria meus problemas. Ou que a arte seria uma fuga para esquecer os problemas. Na arte, eu via beleza na vida. Via que podia ter alegria, mesmo que fosse de mentira. ”

Presa na mesma armadilha que o pai

O sonho de ser atriz cresceu junto com a menina. Assim que completou 18 anos de idade ela partiu em busca de seus objetivos. Viajou sozinha para o Rio de Janeiro, a fim de estudar e conseguir trabalhos na área.

“Eu cheguei naquela cidade com 18 anos, não sabia nada da vida. Para uma menina vinda de uma cidade menor, o Rio de Janeiro é uma armadilha. Ali eu me envolvi com vícios e pessoas erradas. ”

Enquanto não se tornava uma “estrela da televisão”, Anita construiu amizades que não tinham coisas boas a oferecer. Ao contrário, com elas a jovem passou a frequentar baladas, rendeu-se ao vício do tabaco e do álcool e chegou até mesmo a experimentar outras drogas.

“Nunca cheguei ao ponto de me envolver a fundo com drogas, mas foi um momento em que fiquei entregue mesmo. ”

Todavia, a aspirante a atriz não percebia o tamanho mal que estava fazendo a si mesma. Isso só aconteceu após a visita de seu irmão. Ele viu o estado em que Anita vivia, sem trabalhos para levar adiante sua carreira e desperdiçando a vida como tantos outros jovens. Triste, ele voltou para Campo Grande, onde faleceu sem ver em quem sua irmã se transformaria.

O fim

“A morte do meu irmão me deixou devastada. Eu me vi completamente depressiva, a ponto de querer cometer o suicídio. ”

No entanto, ao invés de tirar a própria vida, Anita decidiu abandonar a infeliz carreira de atriz e voltar para casa, atendendo aos inúmeros pedidos que sua mãe havia feito ao longo dos anos.

“Eu voltei com a sensação de fracasso. Minha mãe sempre me disse que o Rio de Janeiro tinha me estragado, eu voltei tão diferente... Minha mãe me criou como uma princesa e o mundo tinha me destruído. ”

Morando de novo com sua família, a jovem manteve o vício em cigarros, bebidas e baladas. Dormia durante o dia e ia para festas com os “amigos” à noite. Para tristeza da mãe, Anita chegava em casa fedendo a cigarros e álcool.

Foi quando, viciada e deprimida, e em pânico pela saúde debilitada, Anita encontrou aquela Universal enquanto dirigia até o consultório médico. Tempo depois, começou a participar das reuniões, mudar seu modo de vida, até ficar livre do vício. “Em um determinado momento meu corpo não aceitou mais.”

Os amigos insistiam para que a moça voltasse para as “noitadas”, mas ela já não via prazer naquilo. Havia encontrado algo que a preenchia de maneira inigualável, como nenhuma festa ou bebida fizera antes.

Após 3 anos, a vida de Anita Amizo era outra. Ela dava aula de teatro em sua cidade natal quando recebeu uma ligação da Record TV para participar da versão brasileira da novela “Rebelde”, cuja trama original havia tido um sucesso incrível no Brasil. Animada com a oportunidade, fez as malas novamente e voltou ao Rio de Janeiro. Mas dessa vez precavida.

“Eu senti a necessidade de buscar mais a Deus, porque eu tinha medo de que aquelas pessoas que me influenciavam para o mal caminho aparecessem novamente e eu pudesse enfraquecer. Então, foi o começo de um longo trajeto de busca pelo Espírito Santo”, revela.

Ela O encontrou e Ele preencheu seu coração, como ela mesma conta: “Era a primeira vez que não me sentia sozinha estando numa cidade tão grande e assustadora como o Rio de Janeiro. Nessa época, eu frequentava a Universal em todas as reuniões da semana e quanto mais eu ia, melhor me fazia. ”

Aquele foi o começo de uma vida nova. A atriz participou da série “Milagres de Jesus” e da novela “Os Dez Mandamentos”, ambos sucessos de público. Sem jamais enfraquecer sua relação com Deus, em 2015, ela escreveu, dirigiu e atuou no curta-metragem abaixo, chamado “Antes que Seja Tarde”, do grupo Força Jovem Universal (FJU).




Hoje, aos 34 anos de idade, Anita Amazo se prepara para a estreia de sua próxima novela, a “Belaventura”, da Record TV. Ela frequenta a Universal no bairro do Flamengo e é casada há um ano e afirma: “Deus me salvou e graças a Ele eu continuo viva. Ele não desistiu de mim. A minha aliança e comunhão com Ele são tão profundas que hoje Ele está em primeiro lugar na minha vida. Hoje o Senhor é o meu grande amor e nada, nem ninguém, me tirará da presença dEle.”

Caso você também esteja sofrendo com doenças como a depressão participe da reunião de Cura, que acontece todas


as terças-feiras, na Universal.










 






Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:
Diz o Bispo Geraldo Vilhena.