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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Você tem inimigos no trabalho?

 

Você tem inimigos no trabalho?




O que fazer quando o pior inimigo trabalha ao seu lado?.Levante a mão quem nunca teve conflito com colegas em seu emprego. Se isso acontece nas relações cotidianas entre as pessoas, é de se esperar que ocorra também no trabalho, não é mesmo? Portanto, se você não teve nenhum embate ainda, prepare-se, pois certamente terá. Trata-se de uma ocorrência normal em locais onde se lida com outras pessoas.

Além disso, os especialistas apontam que se você não possui adversários é porque está trabalhando da forma errada. Para a coach e consultora de carreira e imagem Waleska Farias, o bom trabalho pode incomodar alguns colegas e motivar embates. “Eles podem acontecer por diferentes motivos, pois os seres humanos divergem muito em suas ações e seus pensamentos.”
Ela afirma que, nesse contexto, o debate de ideias pode ser até saudável e contribuir para o crescimento profissional e também da empresa, mas é importante estar atento quando esse limite é ultrapassado e surgem colegas dispostos a tudo para tomar o seu lugar, utilizando até os subterfúgios mais baixos.
O que fazer nesse momento?
De acordo com Waleska, é comum determinadas pessoas, por se acharem incapazes e terem necessidade de autopromoção, tentarem estabelecer-se com base na mentira, na intriga e na fofoca, para conquistar atenção e mobilizar grupos. “Mas esse tipo de estratégia não se sustenta ao longo do tempo e pode, inclusive, comprometer a reputação desse profissional.”
Para a consultora, a melhor atitude é fazer o seu trabalho da melhor forma possível e procurar sempre o nível da excelência. “Seja também solidário. Ajude os colegas em suas funções. Isso contribui para preservar a sua imagem e amplia a percepção de valor que as pessoas têm de você.”
Fuja do “disse me disse”
Nem sempre é fácil fugir das intrigas e fofocas, ainda mais quando você se torna o objeto da conversa entre os colegas. “Porém, essa é a melhor alternativa para evitar conflitos desnecessários”, afirma Waleska.
A estudante de pedagogia Jane Albuquerque Rodrigues, de 31 anos, sabe muito bem o que é isso, pois passou por uma situação que testou a sua conduta. Ao participar de um programa temporário do Governo para dar aulas para turmas de 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental em uma escola pública de Teresina, no Piauí, ela se viu envolvida em situações criadas por uma colega de trabalho. “Eu tinha muita empatia com as crianças e fazia meu trabalho muito bem. Sempre chegava com antecedência para dar minhas aulas e isso passou a incomodá-la.”
Ela percebeu que a colega passou a invejá-la e a maldizer o seu nome pelos corredores da escola. “Eu fiquei um pouco chateada com aquilo, mas não me abalei.” Instintivamente, Jane resolveu não partir para o conflito. “Eu mantive a minha educação. Acho que isso até a incomodou mais ainda. Eu continuei fazendo meu trabalho e, inclusive, recebi elogios da diretora da escola”, conta.
Aos poucos, a fofoca foi diminuindo e Jane ouvia cada vez menos comentários a seu respeito. Ela reconhece que isso se deve principalmente ao seu comportamento de controlar-se e não dar armas à adversária. “Nunca falei nada sobre ela. Acho que a verdade prevaleceu”, salienta.
Às vésperas de formar-se, pois está no último semestre do curso, a jovem pretende continuar mantendo a sua conduta e não envolver-se em intrigas e fofocas em qualquer trabalho em que esteja. “Inclusive, a diretora da escola me disse que, se houver oportunidade para que eu participe do programa novamente quando houver vagas, me chamará. Acho que fiz um bom trabalho.”
Para a consultora Waleska Farias, o comportamento de Jane mostra que as organizações empresariais ou públicas estão atentas ao modo de agir de seus colaboradores. “Sem um bom referencial de conduta, não há muita chance de crescer profissionalmente. A excelência das ações conta tanto ou mais que as qualificações técnicas e os maus hábitos demitem”, alerta a especialista.









Neste ultimo domingo, foi realizado, um almoço especial para mães dos adolescentes da fundação casa,
Na Igreja Universal do Reino de Deus – Brás


Os voluntários preparam variados pratos de doces e salgados para oferecer este almoço com a coordenação
Do Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo
Trabalho de evangelização nas unidades da Fundação
Casa de São Paulo.











As mães foram trazidas das unidades pelos voluntários
Não só participarem do almoço, mas principalmente.
Do conteúdo passado pela palestra e através de testemunhos vivenciados por ex traficantes, criminosos e ex – drogados. Que hoje estão libertos e sendo conduzidos
Pelo espírito de DEUS levando sua história para libertar
Os que estão cativos nas mãos do mal.

 Pelos testemunhos apresentados pelo Sr. Amauri e Sra. Nelma, que estiveram envolvidos por muitos anos nas drogas , trafico e criminalidade, fica claro que a guerra é espiritual. Existe sempre um espírito do mal agindo por traz da pessoa envolvida com as drogas e criminalidade.


O Pastor Geraldo, dá uma palavra sobre o espírito do engano. Ele diz; porque e este espírito que está agindo na vida de seus filhos ele entra na mente dos jovens que estão.
Vazios da presença de DEUS e encontram passagem livre
Para agir, fazendo com que seus filhos pratiquem o mal.
Fazendo com que acreditem que o que fazem é normal, não conseguem visualizar que estão fazendo mal á outras.
Pessoas e que vão ter que pagar um preço por isto, só que infelizmente a família também acaba sendo envolvida.
Pelo mal que o filho executou. As mães nunca acreditam
Que seus filhos foram usados pelo mal. Mas como o menino é bom, sempre haverá possibilidade para recuperação. A luta é diária contra a ação do mal ,as mães
Devem usar a armas da FÉ fazendo propósitos e correntes
De libertação pela vida de seus filhos. Porque quando aceitamos a Jesus Cristo em nossa vida as perseguições
Aumentam e há somente uma saída usar a FÉ.
Temos sempre que estar com nossa FÉ em cima e deixar os problemas em segundo plano. Todos os dias somos desafiados e devemos estar sempre com o coração limpo
Para não sermos contaminados com a ação do mal.


Após esta mensagem o Pastor Geraldo faz uma oração
Forte de libertação e pede para os obreiros ficar atentos
E orar também pela vida das mães ali presentes.















Em seguida o grupo de Teatro do Brás apresenta a peça
O VALE DA SOMBRA DA MORTE

Nesta peça retrata claramente a ação dos espíritos das trevas na vida das pessoas, quando ela se deixa dominar.
Pelos vícios , magoas ,cobiça, ambição. Esta pessoa fica pressa sendo dominada completamente pelo mal deixando a pessoa cega em todos os sentidos da sua vida. Mas quando ele lembra que existe JESUS CRISTO e procura força nele para ser liberto. Então JESUS CRISTO
Vem para nos curar, libertar e salvar. E pelo seu infinito amor e misericórdia nos resgatam totalmente das mãos do mal. 































Ao final desta apresentação as famílias se servem do delicioso almoço, sobremesas, sorvetes e refrigerantes.









Na saída às famílias recebem alimentos da cesta básica 






Os trabalhos do jornal que são feitos pelos adolescentes dentro a fundação casa são dados às mães e também os livros do Bispo Macedo são doados.








E assim encerra mais um maravilhoso evento dedicado
A família dos adolescentes da Fundação Casa, temos.
Plena certeza que a direção e semente foi plantada e

No tempo certo dará muitos frutos para honra e glória do nosso Senhor JESUS CRISTO.