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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Ela venceu os vícios e a depressão
Ela venceu os vícios e a depressão
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Por Andre Batista / Imagens: Cedidas
Anita dirigia pelas ruas de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, rumo a uma consulta médica quando começou a chorar. Na ocasião, ela estava preocupada com a enorme perda de peso das últimas semanas e sabia que, se não tivesse orientação profissional, sua vida estaria em um risco ainda maior.
Angustiada, a jovem passava pelo período mais sombrio de sua vida. Ela havia acabado de retornar do Rio de Janeiro, onde sua carreira como atriz havia emperrado, e agora passava os dias dominada por uma depressão. O que despertou seu choro foi uma música que tocava no rádio do carro. A música dizia que Deus a amava e, sem acreditar naquela letra, a jovem fez o desafio: “Se me ama mesmo, mostre onde o Senhor está?”, indagou.
Ainda entre lágrimas, Anita voltou sua atenção para o caminho novamente. “Quando olhei para fora do carro eu vi uma Universal. ”
Infância marcada pelo vício
Anita Amizo nasceu no Mato Grosso do Sul, onde seus pais eram fazendeiros. O pai dela era um advogado que buscava alegria nas bebidas alcoólicas. Infelizmente, o álcool não é capaz de fazer com que a vida de ninguém seja melhor. E as crianças da casa descobriram isso da maneira mais apavorante possível.
“Quando o meu pai bebia, ele ficava muito violento e agredia às pessoas”, conta Anita. “Ele batia inclusive na minha na mãe, mesmo na frente dos filhos. Muitas vezes, ele tentou matá-la. ”
O álcool não conseguiu tirar a vida da mãe de Anita, mas de seu pai sim. Em um domingo de manhã, na porteira de entrada de sua fazenda, o homem foi assassinado com oito tiros. A moça, que assistiu à cena aterrorizada, lembra até hoje como tudo aconteceu:
“O suposto melhor amigo do meu pai era o ‘amigo de vício’ dele. Eles saíam para beber todos os fins de tarde, depois que meu pai deixava o escritório de advocacia. E então, um dia, bêbado, meu pai disse que o mataria... Mas meu pai estava alcoolizado, não falou de verdade. O suposto amigo entendeu que era uma ameaça séria e preparou uma armadilha para o meu pai. Ele estava o esperando, armado, na entrada da fazenda para o matar. ”
Aquele crime transformou a vida da família completamente. O dinheiro que havia na casa foi destinado ao pagamento de dívidas que o advogado adquiriu por conta dos vícios. A mãe de Anita adoeceu de tanta tristeza. E nasceu na menina a ideia de que, no teatro, ela seria capaz de fugir de sua vida real.
“Eu fui crescendo muito triste, sem alegria no olhar. Acreditava que a arte resolveria meus problemas. Ou que a arte seria uma fuga para esquecer os problemas. Na arte, eu via beleza na vida. Via que podia ter alegria, mesmo que fosse de mentira. ”
Presa na mesma armadilha que o pai
O sonho de ser atriz cresceu junto com a menina. Assim que completou 18 anos de idade ela partiu em busca de seus objetivos. Viajou sozinha para o Rio de Janeiro, a fim de estudar e conseguir trabalhos na área.
“Eu cheguei naquela cidade com 18 anos, não sabia nada da vida. Para uma menina vinda de uma cidade menor, o Rio de Janeiro é uma armadilha. Ali eu me envolvi com vícios e pessoas erradas. ”
Enquanto não se tornava uma “estrela da televisão”, Anita construiu amizades que não tinham coisas boas a oferecer. Ao contrário, com elas a jovem passou a frequentar baladas, rendeu-se ao vício do tabaco e do álcool e chegou até mesmo a experimentar outras drogas.
“Nunca cheguei ao ponto de me envolver a fundo com drogas, mas foi um momento em que fiquei entregue mesmo. ”
Todavia, a aspirante a atriz não percebia o tamanho mal que estava fazendo a si mesma. Isso só aconteceu após a visita de seu irmão. Ele viu o estado em que Anita vivia, sem trabalhos para levar adiante sua carreira e desperdiçando a vida como tantos outros jovens. Triste, ele voltou para Campo Grande, onde faleceu sem ver em quem sua irmã se transformaria.
O fim
“A morte do meu irmão me deixou devastada. Eu me vi completamente depressiva, a ponto de querer cometer o suicídio. ”
No entanto, ao invés de tirar a própria vida, Anita decidiu abandonar a infeliz carreira de atriz e voltar para casa, atendendo aos inúmeros pedidos que sua mãe havia feito ao longo dos anos.
“Eu voltei com a sensação de fracasso. Minha mãe sempre me disse que o Rio de Janeiro tinha me estragado, eu voltei tão diferente... Minha mãe me criou como uma princesa e o mundo tinha me destruído. ”
Morando de novo com sua família, a jovem manteve o vício em cigarros, bebidas e baladas. Dormia durante o dia e ia para festas com os “amigos” à noite. Para tristeza da mãe, Anita chegava em casa fedendo a cigarros e álcool.
Foi quando, viciada e deprimida, e em pânico pela saúde debilitada, Anita encontrou aquela Universal enquanto dirigia até o consultório médico. Tempo depois, começou a participar das reuniões, mudar seu modo de vida, até ficar livre do vício. “Em um determinado momento meu corpo não aceitou mais.”
Os amigos insistiam para que a moça voltasse para as “noitadas”, mas ela já não via prazer naquilo. Havia encontrado algo que a preenchia de maneira inigualável, como nenhuma festa ou bebida fizera antes.
Após 3 anos, a vida de Anita Amizo era outra. Ela dava aula de teatro em sua cidade natal quando recebeu uma ligação da Record TV para participar da versão brasileira da novela “Rebelde”, cuja trama original havia tido um sucesso incrível no Brasil. Animada com a oportunidade, fez as malas novamente e voltou ao Rio de Janeiro. Mas dessa vez precavida.
“Eu senti a necessidade de buscar mais a Deus, porque eu tinha medo de que aquelas pessoas que me influenciavam para o mal caminho aparecessem novamente e eu pudesse enfraquecer. Então, foi o começo de um longo trajeto de busca pelo Espírito Santo”, revela.
Ela O encontrou e Ele preencheu seu coração, como ela mesma conta: “Era a primeira vez que não me sentia sozinha estando numa cidade tão grande e assustadora como o Rio de Janeiro. Nessa época, eu frequentava a Universal em todas as reuniões da semana e quanto mais eu ia, melhor me fazia. ”
Aquele foi o começo de uma vida nova. A atriz participou da série “Milagres de Jesus” e da novela “Os Dez Mandamentos”, ambos sucessos de público. Sem jamais enfraquecer sua relação com Deus, em 2015, ela escreveu, dirigiu e atuou no curta-metragem abaixo, chamado “Antes que Seja Tarde”, do grupo Força Jovem Universal (FJU).
Hoje, aos 34 anos de idade, Anita Amazo se prepara para a estreia de sua próxima novela, a “Belaventura”, da Record TV. Ela frequenta a Universal no bairro do Flamengo e é casada há um ano e afirma: “Deus me salvou e graças a Ele eu continuo viva. Ele não desistiu de mim. A minha aliança e comunhão com Ele são tão profundas que hoje Ele está em primeiro lugar na minha vida. Hoje o Senhor é o meu grande amor e nada, nem ninguém, me tirará da presença dEle.”
Caso você também esteja sofrendo com doenças como a depressão participe da reunião de Cura, que acontece todas
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
Como ajudar pessoas chatas
Como ajudar pessoas chatas
Denominamos de chatas as pessoas que têm um comportamento desagradável no convívio com as demais. Do tipo inconveniente e inadequado mesmo.
Existem aquelas que são “doentes crônicas de chatice”, mas a grande maioria sofre apenas de alguns episódios esporádicos. Infelizmente, em ambos os casos, normalmente, quem está de fora percebe logo, mas o portador de chatice é o último a saber.
Portanto, se você tem dúvidas se é ou não um chato de carteirinha, analise as situações abaixo e veja se identifica-se com algumas delas. Se você se enquadrar em uma ou mais alternativas, é bom se tratar, isto é, se corrigir imediatamente:
• Reclama da vida, do trabalho, do trânsito, da família, da igreja… Enfim, são reclamadores de plantão, qualquer coisa é motivo para começar a apontar o lado negativo das coisas, pois seus olhos não conseguem focar no que
é positivo;
• Somente você está certa e, para isso, defende seu ponto de vista e tenta convencer todos os demais que eles estão errados. Ouvir os outros não é o seu forte;
• Seus assuntos são sempre os mesmos. Haja paciência para aguentar;
• É sempre curiosa e não controla a inconveniência, a ponto de disparar perguntas impróprias sobre salário, intimidades, vida amorosa, etc;
• Gosta de dar “lição de moral” nas pessoas e nem ao menos se preocupa em fazer isso reservadamente;
• Gosta de falar dos defeitos que as pessoas querem disfarçar, como a espinha na ponta do nariz, a orelha de abano, a verruga que começou a crescer, a olheira que você e todo o mundo sabe que ficaria perfeito em um panda, o abdome que está inchado.
A lista de chatices é enorme. Se eu continuar, o texto ficará longo e você provavelmente não vai lê-lo até o fim. Mas, para terminar, gostaria de comentar um fato que aconteceu comigo. Não chegou a ser uma grande chatice, mas foi um pouquinho inconveniente. Quero compartilhar, pois sei que muitas pessoas devem passar por isso. Uma pessoa se aproximou de mim e disse assim: “Você se lembra de mim? Nos conhecemos há 18 anos, lá no Rio de Janeiro…”
Eu coloquei todos os neurônios para trabalhar, mas aqueles segundos foram difíceis para mim. Como eu diria que não me lembrava dela nem do seu nome? Não queria constrangê-la, mas ela me colocou numa saia justa. Não se deve fazer isso com ninguém, muito menos com uma mulher acima dos 40 anos.
Nenhum problema em abordar as pessoas para conversar, mas isso poderia ser feito de outro jeito. Por exemplo: “Oi, o meu nome é fulana de tal. Nos conhecemos há 18 anos no Rio de Janeiro…” Não ficaria muito mais fácil lembrar e desenvolver uma conversa?
Voluntários da UNIVERSAL ajudam famílias dos internos da Fundação CASA
Voluntários da UNIVERSAL ajudam famílias dos internos da Fundação CASA
São centenas de famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares, em mais um domingo de visita. Algumas delas vem do interior do estado, trazem dentro delas tristezas, desespero, dor de humilhação.
Na recepção da Fundação Casa elas apresentam os seus documentos e aguardam a sua chamada para entrada, neste tempo as horas se passam e a fome começa pois muitas delas nem café elas tem como primeira refeição.
Tendo o conhecimento: a UNIVERSAL resolveu fazer uma surpresa.(veja)
Um almoço todo especial para todas as famílias. feito com carinho pelos voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação Casa.
No momento das refeições, os voluntários da UNIVERSAL ficaram sentados na mesa com cada integrante da família e ouviram delas os problemas que elas traziam consigo. Uma mães falou que ela estava muito preocupada, pois o seu filho queria se matar.
Após ouvi-las os voluntários falaram que é muito importante usar a fé, para resolver esta situação pois tratava-se de um problema espiritual.
Esteve presente o palestrante Robson de Freitas, ex-usuário de drogas liberto pelo trabalho da UNIVERSAL, ele conta como conseguiu se libertar.
Marta Alves ex-sensitiva orienta também as famílias.
Houve distribuição de cesta básica oferecido pela Associação de Mulheres Cristã (A M C)
No final dezenas de livros MULHER "V" foram doados para as famílias.
Foi muito importante a ação dos voluntários da UNIVERSAL diz os voluntários da Fundação CASA.