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sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Peguei-o no flagra novamente
Peguei-o no flagra novamente
Já estava de quatro meses e aparentemente tudo ia bem, mas Léo continuava gastando com besteiras e eu trabalhando como uma condenada. Tive que trancar minha faculdade, não tinha dinheiro suficiente para fazer o enxoval do bebê e estudar. Seria impossível, já que eu não queria pedir ajuda aos meus pais, tinha vergonha.
Era sexta-feira e eu estava muito cansada, queria uma massagem nos pés. Trabalhara o dia todo, fizera hora extra, precisava de um banho. Resolvi passar no mercado para comprar umas coisas, queria muito fazer um jantar para o Léo, afinal, ele disse que iria mudar e eu estava crendo na palavra dele.
Comprei tudo de que ele gostava, a receita do jantar estava em minha mente. Comprei também velas perfumadas para enfeitar a mesa, guardanapos coloridos e até flores. Eu estava esperançosa, agora com a gravidez, que o Léo iria mudar realmente, eu teria um marido de verdade em minha casa.
Eu estava a pé porque o Léo saíra com o carro para fazer um “bico”. Eu fazia até planos, pois com o dinheiro desse trabalho provisório iria comprar o berço do nosso filho.
Resolvi atravessar o jardim – economizaria uns 20 minutos – pois queria muito chegar antes do meu esposo para lhe fazer uma surpresa.
Surpresa tive eu!
Sentado no banco, aos beijos, estava Léo com uma menina que eu nunca tinha visto na minha vida. Era uma magrela horrorosa com espinhas no rosto, cabelo de duas cores.
“Não é possível!!! Eu me cuido tanto, trabalho tanto, faço de tudo por esse homem, deixei a minha vida por ele!!”, pensei.
Saí no tapa com ela, as duas se batendo no meio do jardim. Uma roda de jovens da escola próxima se fez, gritando:
– Briga!! Legal!! Briga!!
Sabe o que o Léo fez? Nada! Ficou apenas olhando e depois saiu correndo.
Beijos de sangue
Beijos de sangue
Veja como jovem estudante conseguiu livrar-se de vício maldito
Porém, a “vampira”, mesmo alertada sobre os problemas e doenças que poderiam surgir com a prática, interrompeu as sessões pouco tempo depois. Ela contou que prefere continuar com o vício, pois sentia-se pior reprimindo seus “instintos”.
Seduzida pelo sangue
Michelle começou a beber sangue ainda na adolescência. Depois de ficar deprimida e se cortar, ficou apaixonada ao ver o sangue escorrendo do seu braço. Decidiu nunca mais cortar-se, mas, a partir daquele momento, não parou mais de beber sangue. Estima-se que, nos últimos 10 anos, a tatuadora já tenha bebido sangue suficiente para encher 23 banheiras, cerca de 4,5 mil litros.
Já a estudante de jornalismo Rafaella Rizzo , de 23 anos, começou com a prática depois de ficar amiga de um grupo de góticos, com quem frequentavacemitérios, em São Paulo. “Nós costumávamos ficar passeando entre os túmulos e bebendo.”A jovem tinha apenas 15 anos (foto ao lado). “Passei a curtir rock com letras que cultuavam o diabo. Também usava drogas e participava de orgias sexuais.”
Nas festas promovidas pelo grupo, Rafaella sempre procurava alguém para matar a sua sede de sangue. “Eu chegava e falava: ‘Posso sugar seu sangue?’ E as pessoas aceitavam. Eu pegava e chupava tanto o sangue dos pulsos quanto do pescoço. Um amigo meu conseguia cortar a boca por dentro, e eu ficava beijando ele e bebendo o sangue ao mesmo tempo.”
Além disso, a estudante passou a ter experiências bissexuais. “Quando um homem me decepcionava, eu ficava com mulheres. Quando acontecia o contrário, eu voltava a ficar com homens.”
A verdadeira vida
Rafaella hoje (foto ao lado) tem a consciência de que havia um mal dentro dela, que sozinha ela não conseguia enfrentar. “Eu sentia até vontade de morrer. Por várias vezes eu tentei o suicídio. Eu pegava um alicate de unha bem afiado e começava a raspar o meu braço para tentar tirar aquela dor, aquele vazio.”
Em outra oportunidade, ela chegou a ficar parada durante horas na beirada de um viaduto. “Eu fiquei olhando lá para baixo. Era fim de tarde e eu ficava pensando: ‘Me jogo ou não?’” Apesar disso, tudo o que ela queria era que aquele sofrimento e os problemas que a torturavam acabassem.
Quando uma amiga a convidou para ir a Universal, mesmo relutante, ela aceitou o convite. “Eu sentia que precisava mudar. Mesmo que eu estivesse distante de Deus, sabia que se morresse a minha alma iria para o inferno. Eu tinha consciência disso, então resolvi me entregar.” Diferentemente da tatuadora norte-americana Michelle, Rafaella resolveu tomar uma atitude para transformar a sua vida.Na Universal do bairro da Bela Vista, na capital paulista, ela resolveu aceitar o Senhor Jesus de corpo e alma. “Eu decidi não dar mais espaço para o diabo agir em minha vida e fiz uma aliança com Deus. Deixei os vícios e as relações que me machucavam. Deus me transformou numa nova pessoa. Em tudo o que eu faço, tenho a certeza de que Deus está comigo.”
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
Voluntários da UNIVERSAL e Jovens do do Grupo Dose mais Forte, estiveram presentes neste último domingo na Fundação Casa de Vila Conceição levando alegria e vida e mais um evento com várias atividades para os internos, famílias e funcionários.
Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez uma oração e pediu para que Jesus abençoa-se a unidade e os adolescentes, e suas respectivas família e na oração deu a importância para que os adolescentes ficassem longes das drogas e dessem alegria a suas famílias .
também esteve presente no qual todos os adolescentes se emocionaram com o testemunho de transformação Robson de Freitas ex- viciado em drogas, como crack ,cola ,maconha, lança perfume ,cocaína entre outras drogas na qual pelo envolvimento com as drogas perdeu uma perna em um acidente de moto, para usar drogas fez de tudo até bater na própria mãe, ele fez abriu um espaço para que os adolescentes tirassem suas dúvidas em relação as drogas. E cada um teve a oportunidade de esclarecer sobre diversos temas em relação as drogas, em um certo momento ele pediu que alguns adolescentes fossem até a frente para puxar sua perna e quando a prótese saiu todos ficaram em silêncio em, ele falando que teve que perder um pedaço do meu corpo para estar aqui hoje ele disse que hoje sem a perna, mais com Jesus no coração e não tem dia nem distância pra falar do amor de Deus.
Na seqüência a CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa. Leilão de uma pessoa sobre sua alma, a primeira que vem da o primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e lhe dá uma nova chance.
Por que o meu marido não muda?
Por que o meu marido não muda?
Você já conversou, gritou e fez até greve de sexo, porém nada adiantou. Saiba como é possível evitar que o casamento chegue ao fim
Você acorda pela manhã e ao ver seu marido na cama se lembra de todas as suas manias irritantes, que ele não é atencioso e que briga sempre que você tenta falar sobre os problemas.
Agora vamos inverter os papéis. Apesar de amar você, ele não consegue ignorar o fato de que você só fala na hora errada, que você reclama e só sabe apontar todos os defeitos dele em detalhes. Parece que aquela pessoa, que você tanto ama, de repente, não tem mais nada a ver com você.
Além disso, os defeitos que no namoro você nem percebia, agora são evidentes e as expectativas de melhora são frustradas a cada discussão. Essa é a palavra certa: frustração. Sentimento que o assistente administrativo Thiago Pozzi de Oliveira, de 27 anos, conheceu bem.
Por ser filho único, ter perdido a mãe muito cedo e crescido sem o carinho dela, Thiago não sabia demonstrar o amor que sentia pelas pessoas. Já Mariana Pozzi, sua esposa, era o oposto: carinhosa, apegada à família e adorava conversar. Eles casaram rapidamente e muito novos. Entre namoro e noivado foram só 11 meses. “Não nos conhecemos o suficiente para saber lidar com os defeitos um do outro”, diz Mariana. “Existem coisas que só se aprende com o tempo e a imaturidade atrapalhou. Se fôssemos mais maduros, muitas coisas seriam evitadas”, reflete Thiago.
Ele contou que a mulher tomava diversas atitudes para fazê-lo entender o que havia de errado, mas elas só o irritavam. Ela reclamava, ‘dava gelo’, gritava, fazia cara feia, batia de frente com ele e não atendia aos seus pedidos. Ela tentava do jeito dela convencê-lo do seu erro, mas nada disso adiantava. “Nunca dissemos que queríamos a separação, mas já mencionamos em brigas e acredito que essa ideia passava pela cabeça dos dois. Eu temia pelo futuro do meu casamento. Ia empurrando o problema com a barriga, esperando ela fazer alguma coisa e isso só agravava a situação”, confessa Thiago
“Eu queria mudá-lo, deixá-lo do jeito que eu sou. Quando isso não acontecia achava que ele não me amava o suficiente. Nenhum dos dois queria voltar para casa porque o clima era péssimo”, lembra Mariana.
Com o lançamento do livro “Casamento Blindado”, eles viram a chance de evitar que o casamento fracassasse. “Foi minha última esperança. Eu amava meu esposo e não queria perdê-lo”, diz a bancária. Ao ler a publicação, ela entendeu que só tinha uma forma de conseguir um novo casamento: mudando as suas atitudes primeiro. A princípio, o orgulho quis falar mais alto. Mas, apesar de não ser fácil, ela ignorou esse sentimento e também a raiva e parou de olhar os erros do marido.
Sabe aquela lista de atitudes que ela tomava para chamar atenção dele, que citamos acima? Ela teve que ser totalmente destruída. Agora ela lutava com as armas certas. “Foi impossível não notar a mudança e, como ela fazia de tudo para me ver bem, comecei a rever meus conceitos. Percebi que nada do que pensava estava certo. Então, passei a mudar em coisas básicas: não responder com agressividade, pensar antes de falar e isso trouxe grandes mudanças”, conta Thiago.
Hoje é nítida a felicidade e o companheirismo entre eles. “O nosso relacionamento é excelente. O melhor momento do dia é quando chego em casa e estou com ela. Nós só evoluímos quando saímos da nossa zona de conforto e nos propusemos a aprender”, destaca o marido.
A regra é simples: sua mudança em atitudes no dia a dia chamará atenção dele, fazendo com que ele a observe mais, se interesse mais por você e, ao mesmo tempo, ele vai notar que você tirou o foco dos defeitos dele.
O segundo passo vem quando a rotina começa a mudar e você encontra espaço para um diálogo aberto, sem acusações e sem egoísmo. Muitas mudanças começam sem que se fale nelas. Ele já sabe tudo que a incomoda e, vendo seu esforço em agradá-lo começará naturalmente a sacrificar suas vontades para o bem do casamento. Deu certo com o casal Thiago e Mariana e com outros milhares. Por que não poderá ser assim também com você?
5 dicas para a mudança
• Procure controlar suas emoções, principalmente a raiva. Nenhum homem entende quando a esposa começa a se irritar com atitudes que antes não a incomodavam. Pensar antes de falar e não conversar quando os ânimos estão exaltados evita muitas discussões desnecessárias.
• Se cuide. Ame-se e valorize-se. Como no início do relacionamento, procure chamar atenção dele sendo uma companheira agradável em todos os sentidos, inclusive no visual.
• Pare de culpá-lo. Essa atitude não vai trazer nenhum resultado.
• Não o compare com outro homem. Seu relacionamento é único e também não deve ser comparado ao de ninguém.
• Coloque-se no lugar dele. Se esforce para ser compreensiva e entenda que ele nunca vai ser perfeito e você também não.
Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.
Que Deus abençoe a todos.
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