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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Crimes nem tão ocultos

 

Crimes nem tão ocultos


Racistas usam internet para disseminar ideias criminosas, mas autoridades estão de olho neste meio de comunicação não tão vulnerável quanto parece



O poder da internet de facilitar a comunicação entre as pessoas do mundo todo revolucionou nossa era. Mas o mesmo instrumento se torna arma perigosa quando usado sem responsabilidade por pessoas iludidas com a falsa sensação de impunidade. Falsa, porque atualmente os crimes na rede mundial têm leis especificas e o controle é rigoroso.


Alheias a isso, as pessoas seguem destemidas. No fim de abril, um internauta aproveitou-se do clima de terror instalado nos Estados Unidos, por causa de bombas em Boston, invadiu a conta de uma rede social de agência de notícia e lançou falsa informação de que novo ataque teria atingido a Casa Branca, com duas explosões, ferindo o presidente Barack Obama.


Uma simples frase foi capaz de desabar a Bolsa de Wall Street: gráficos dos três principais índices, que registravam alta, tiveram queda livre assim que a mensagem foi publicada e, em apenas 2 minutos, os três tinham perdido todos os lucros do dia. Apesar de as ações norte-americanas se recuperem logo após a divulgação de que a notícia era falsa, a vulnerabilidade da internet foi exposta mais uma vez.


No Brasil, além de problemas com notícias que se proliferam sem que haja apuração, muitos se aproveitam para disseminar ideias criminosas na rede. Vários sites já foram denunciados por promover pornografia infantil, racismo, xenofobia, intolerância religiosa, neonazismo, apologia ao crime, homofobia e incentivo a práticas cruéis contra animais, segundo levantamento feito pela SaferNet Brasil, entidade que combate crimes e violações aos Direitos Humanos na internet (veja mais detalhes na ilustração abaixo).




“A internet é o lugar onde o mundo e suas opiniões aparecem. Não é só questão de coragem: a pessoa senta, escreve e manda. A internet facilita para expressar opiniões, há uma comunicação global”, comenta a professora de Psicologia Social da PUC-SP, Ana Bock, lembrando que essa situação também propicia que essas opiniões fiquem mais evidentes.


“Hoje se tem uma maior divulgação de opiniões que eram omitidas e também aparecem mais facilmente outras pessoas que se apresentam com a possibilidade de dar maior acolhimento a essa informação. Mas, também, em contrapartida, pessoas que se manifestam contrárias. A internet apresenta questões da sociedade que antes eram mais ocultadas, não se falava e não eram explícitas. Agora as pessoas se mostram e assumem suas posições”, completa Ana Bock.


Então, a internet não cria nada novo. Essas opiniões já estavam dentro das pessoas. No entanto, aqueles que ainda não têm opinião formada podem ser influenciados tanto positiva quanto negativamente. A pesquisadora e antropóloga Adriana Dias, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-SP), monitorou a internet por 11 anos e aponta em estudo para o crescimento de simpatizantes neonazistas no Brasil. Segundo a pesquisa, publicada na revista Forum, os grupos neonazistas, antes predominantes na Região Sul, crescem rapidamente pelo País, especialmente no Distrito Federal, em Minas Gerais e em São Paulo. O estudo considerou simpatizante apenas quem fez mais de 100 downloads sobre o tema, e, por esse critério, calcula que são 105 mil neonazistas apenas no Sul. Estes, mais que resgatar o nazismo e acreditar na superioridade da raça branca, promovem discriminação contra minorias como negros, estrangeiros, judeus, homossexuais, imigrantes caboclos e islâmicos.


Além de grupos organizados, a internet está infestada de manifestações isoladas de racismo. Algumas ficaram famosas pela repercussão ou ganharam notoriedade pelo momento em que foram publicadas. A estudante de Direito, Mayara Petruso, assim que Dilma Rousseff foi eleita presidente com expressiva votação dos nordestinos, propagou no Twitter: “Nordestino não é gente. Faça um favor a São Paulo: mate um nordestino afogado”. Ela foi condenada a 1 ano, 5 meses e 15 dias de reclusão, mas a pena foi convertida em serviços comunitários e multa de R$ 500.




Manifestações contra nordestinos também geraram processos contra três internautas que enviaram e-mails criticando a Escola de Samba Acadêmicos do Tucuruvi, em 2010, por decidir homenagear os nordestinos com um samba-enredo.


E a busca a criminosos continua: a “Operação Intolerância”, comandada pela Polícia Federal, prendeu, em março, Emerson Eduardo Rodrigues, de 32 anos, de Curitiba (PR), e Marcelo Valle Silveira Mello, de 29, de Brasília (DF), suspeitos de publicarem mensagens de apologia à violência contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus em um site.


Julgando-se impunes por atuarem anônimos, teoricamente, e por hospedarem sites fora do Brasil, os dois agora podem responder por crimes de incitação/indução à discriminação ou preconceito de raça, incitação à prática de crime e por pornografia infantil, em ação que demonstra a atenção das autoridades contra quem pretende usar a rede mundial para cometer crimes.


Denuncie também


Denuncie você também caso acesse algum conteúdo suspeito na internet. Os endereços que recebem sua acusação com garantia de sigilo são http://denuncia.pf.gov.br/, da Polícia Federal, além dohttp://www.safernet.org.br. As redes sociais também mantêm maneiras de denunciar sites nos próprios sites, mas o recomendável é sempre mandar para a Polícia Federal, para que o responsável tenha de responder judicialmente caso tenha cometido algum crime.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Cantora Gospel da UNIVERSAL Ísis Regina, faz um grande apresentação na Fundação CASA, veja.

  Cantora Gospel da UNIVERSAL Ísis Regina, faz um grande apresentação na Fundação CASA, veja.




Neste domingo último DOMINGO- na Fundação Casa -Vila Maria UI – Bela Vista, os voluntários da.
Igreja Universal do Reino de Deus que fazem a obra de Deus na Fundação Casa sob direção do Pastor Geraldo Vilhena Coodenador de Evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo.Chegam a unidade para realizar Evento para Internos e suas
Famílias preparam a quadra, o pessoal do grupo Teatral Força Jovem Brasil.
Instala os equipamentos de som, os voluntários decoram a mesa com.
Arranjos florais, deliciosos Bolos, refrigerantes, pratinhos, copinhos.
Fazem um grande circulo com as cadeiras para uma maior integração
dos participantes.


O Pastor Mauricio Albuquerque inicia o Evento fazendo uma Oração

de Fé, abençoando a vida de todos.




A Cantora Isis Regina pede para as mães deixarem os nomes de

Seus filhos e familiares, para um propósito de oração que estão fazendo.

Isis Regina comenta que o trabalho desenvolvido na Fundação Casa
É muito importante e ressalta que ela apóia e sempre estará pronta para
Trazer uma mensagem de DEUS e Fé aos internos da Fundação Casa.

Ela com suas canções e louvores agita o Evento (Nos montes da Adoração)

Canta e dança com os voluntários, integrantes da Força Jovem Brasil e os internos entram no ritmo com muita alegria e animação.




















Video: Cantora Isis Regina cantando na Fundação Casa Vila Maria Bela Vista.


Em seguida aconteceu a apresentação do grupo Teatral Força Jovem Brasil
Com a peça O PALHAÇO.
Nesta peça e retratado a trajetória de um rapaz que entrega seu coração as coisas
do mundo:

Vícios, mulheres prostituição, dinheiro, ganância, solidão.

Mostrando o alto preço que pagamos quando a nossa vida
Não está nas mãos de DEUS.

Mas quando ele busca uma saída em Cristo Jesus é limpo de todo o seu passado

É resgatado e liberto para viver em novidade de vida.

JESUS CRISTO disse os seus pecado serão lançados no mar do esquecimento,

Pois eu sou o caminho a verdade é a vida.
















Video: Final da peça O PALHAÇO.

Robson / Amauri / Jadson

Jadson:

Diz que é ex-presidiário, ex – interno da Fundação Casa, ficou 10 anos.
No mundo do crime e das drogas, começou aos 14 anos de idade no trafico.
De drogas, viciado em todos os tipos de drogas. Virou gerente de boca, se envolveu.
Com quadrilha de assalto a banco, passou por seis unidades da Fundação Casa.
E foi dentro de uma destas unidades conheceu o trabalho da IURD.
Em 2008 chegou à Igreja Universal e tomou uma atitude, buscou ajuda com Pastor.
Foi orientado. Resolveu fazer uma prova com DEUS ficaria durante trinta dias
Direto indo na Igreja, ia ter que acontecer alguma mudança em sua vida.
E em quinze dias foi liberto da cocaína e do cigarro, não sentia mais desejo.
Malignos se batizou nas águas.
Hoje tem uma vida abençoada e empresário tem uma família unida e abençoada.
DEUS transformou completamente sua vida.

Robson:

Comenta o que as drogas e o crime fizeram em sua vida, começou aos 13 anos.
Dentro da Escola por curiosidade, ficou 10 anos no mundo das drogas e do crime.
Robson afirma que é um sobrevivente das drogas.

Amauri:

Hoje com 36 anos ele começou aos 11 anos de idade, permaneceu 10 anos.
Envolvido no crime e nas drogas. Traficou armas e munição,confessa que
Jogou aos anos de sua vida no ralo. Ficou 5 meses lutando para sair das drogas e
do crime. Foi orientado pelo Pastor para fazer uma corrente de libertação.
Ele aceitou fazer e pegou todas as drogas e armas, munição que tinha em casa.
E colocou no altar, se arrependeu das coisas erradas que havia feito e a partir de.
Então o Espírito Santo entrou em sua vida e mudou totalmente.
Hoje esta liberto, com uma família abençoada e feliz.


PERGUNTAS DOS JOVENS INTERNOS E FAMÍLIAS PARA OS PALESTRANTES.Mãe Pergunta quais os sintomas que você apresentava no inicio com as drogas?


Resposta Robson:


O primeiro sintoma trocou o dia pela noite, começou a mentir, suas notas.

Ficaram ruins. Roubava dentro de casa a carteira do Pai e da Mãe.
Sua mãe percebeu sua mudança de comportamento ficou agressivo e não
Aceitava mais seus conselhos.
Ele orienta as mães dos internos a prestar atenção em seus filhos, com.
Falso resfriado, agitação, ficar com muito apetite e sinal que esta consumindo maconha, já a cocaína tira a fome e crack faz o jovem emagrecer rápido, ele fala que quando cheirava cocaína se sentia Herói.

Voluntário Pergunta quando você estava no mundo do crime/drogas colocou

Sua família em risco?


Robson responde:


Sim, certa vez assaltei um homem sem saber que ele era policial,

A policia me procurou invadiu minha casa, arrebentando a porta para me matar.
A minha mãe abriu sua camisola e se colocou na frente do policial dizendo;
Para matar o meu filho terá que me matar primeiro, colocou sua vida em risco.
Para me proteger daquela situação, então acontece que colocamos em risco nossa.
Vida e também a nossa família pelo envolvimento no crime / drogas.


Voluntário pergunta o jovem quando esta envolvido com drogas é capaz de matar

Seus Pais?


Robson responde:


Claro que sim, ele chegou a conhecer um rapaz que havia matado seus Pais,

Por causa das drogas.


Jadson pergunta o que mais marcou sua vida no mundo do crime?



Robson responde:


Eu presenciei a morte de um rapaz que foi comprar droga para outro e no

Caminho de volta fumou um pouco da droga. O que mandou ele comprar
A droga foi reclamar para o traficante e este percebeu o que o rapaz tinha fumado,
O traficante ofereceu mais cinco pacotes de cocaína para o que mandou comprar
Se ele executa-se o rapaz ali mesmo, este então aceitou tirou uma navalha do bolso.
E cortou o pescoço do rapaz, que ficou agonizando ate a morte na minha frente.
Esta cena marcou muito a minha vida.


Amauri Pergunta Jadson qual o momento que foi mais difícil dentro

da Fundação Casa?


Resposta: Em uma situação de rebelião quando a atuação da tropa

de choque dentro da unidade, este foi um momento muito difícil.


Pergunta Interno quando você não recebia visita como se sentia?


Jadson responde:


Eu não me sentia bem, mas sua mãe dava muito apoio, e o espiritual.

Foi o fator mais importante em sua vida, pois a oração que sua mãe fazia.
Foi muito importante para sua recuperação.


Cantora Isis Regina pergunta para Robson enquanto você ficou nesta vida, você.

Via a possibilidade de sair dela?

Robson Responde:


Eu até tinha vontade de largar as drogas e o crime, e sabia que deixaria ou pelo.

Amor ou pela dor. Certa vez uma vovozinha me disse filho larga desta vida.
Então respondi não meu DEUS são estas duas pistolas que tenho na cintura
E depois eu vim para DEUS pela dor.

Interno pergunta para Robson você presenciou alguma morte dentro da Fundação Casa?



Robson responde: Sim, presenciei um interno que tinha por apelido satanás, arrancou.

A cabeça de um jovem e subiu na laje da unidade para mostrar.


Voluntário pergunta se já viu alguém trocar a namorada por drogas?


Robson responde: Eu mesmo dispensava minha namorada para sair com os amigos

Do trafico. Mas também vi na biqueira um casal que o dono da boca ofereceu cinco pedras
Para ficar com namorado do jovem e ele trocou pela droga.


Voluntário pergunta você já viu alguém sair do crime e das drogas sem ajuda de DEUS?


Robson responde: Não, apesar de que para mim o meu DEUS na ocasião.

Eram as pistolas que eu carregava, mais quando me vi na situação difícil, não.
Teve jeito, sem DEUS não chegamos a lugar nenhum.


Pastor pergunta para Rosbon como você fez para largar as drogas e o crime?


Robson responde: Eu mesmo estando na Igreja ainda fumava eu vim pela dor,

Queria largar mais não tinha força, não conseguia.
Após um grave acidente de moto fiquei 30 dias em uma UTI no Hospital.
Perdi pedaço de minha perna e somente ai entreguei minha vida para DEUS

Encerra então as perguntas e Robson pede ajuda a oito jovens internos

Para que o ajude a tirar a prótese da perna. Apresentando o preço
Que teve que pagar para sair do mundo das drogas e do crime.
Logo em seguida faz uma oração de mãos dadas com só internos e
Todos ali presentes pela salvação de suas almas.












Video: Robson Freitas do Grupo Dose mais Forte ora pelos internos e famílias.

Video: Senhora Carlinda da AMC ora pelos internos e famílias.


Para dar continuidade ao Evento foi servido pelos voluntários bolos, refrigerantes, sorvetes.

















Os jovens internos dançaram com muita alegria no final.


A Direção da Fundação Casa agradeceu a presença da Igreja Universal do Reino.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

DOENÇAS INEXPLICÁVEIS

 




APARENTE CONTRADIÇÃO: MEDICINA RECONHECE A EXISTÊNCIA DE CERCA DE 7 MIL DOENÇAS RARAS


NÚMERO É CRESCENTE, TODA SEMANA SURGEM OUTRAS CINCO ENFERMIDADES COMPLETAMENTE DESCONHECIDAS


Apesar de parecer contraditório, a medicina reconhece, atualmente, a existência de cerca de sete mil doenças raras, que são aquelas que afetam um pequeno número de pessoas, por comparação com a população em geral e ocorrem com pouca frequência ou raramente. Existem, ainda, variantes raras de doenças que acometem grande parte da população.


A definição de doença rara é, portanto, relativa, uma vez que depende do período de tempo e da região em que ocorrem. A adis, por exemplo, já foi considerada uma doença rara, mas, hoje em dia, não é mais. A lepra, por sua vez, é rara em França, mas bastante comum na África central.

APESAR DE RARAS, DOENÇAS ATINGEM MAIS DE 30 MILHÕES NA EUROPA
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) são conhecidas cerca de sete mil doenças raras, mas estima-se que o número seja bem maior e que afetem entre 6% e 8% da população, o que corresponde a 24 milhões e 36 milhões de pessoas apenas na União Europeia. Segundo os médicos, esse número está em crescimento, uma vez que são reportadas, na literatura média, em torno de cinco novas doenças por semana.
SÍNDROME DO HOMEM-LOBO, A DOENÇA MAIS RARA DO MUNDO
Em todo o planeta, foram documentados apenas 40 casos da "síndrome do homem-lobo" desde que a doença foi descoberta. A incidência natural (sem contar os casos em famílias) fica entre 1 acometido para cada 10 bilhões de habitantes, o que a torna a doença mais rara que se conhece.

As pessoas que padecem desse mal ficam cobertas por longos fios de cabelos por todo o corpo, exceto nas palmas das mãos e dos pés. O comprimento das penugens pode chegar a 25 centímetros. A causa é completamente desconhecida.











































































FELICIDADE NA TARDE DE SÁBADO Na unidade da Fundação Casa Raposo Tavares UI-27 houve uma grande festa para comemoração dos Dia das Mães organizada pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus e Pr. Geraldo Vilhena. Na ocasião as mães dos internos tiveram direito a serviços de cabeleireiros, manicures, maquiagem. Foram distribuídos bíblias e diplomas para todas mães aumentando assim a felicidade do momento. Houve uma palestra sobre violência, trazendo informações importantíssima para o convívio da população e sua segurança.A cantora Joyce esteve presente com suas canções que com certeza agradou muito aos familiares, internos, coordenadores e funcionários desta unidade. Distribuimos também pipocas e sucos para todos e podemos ver que um pequeno gesto de amor e carinho pode transformar vidas. 

O homem da Idade da Pedra no mundo contemporâneo

 O homem da Idade da Pedra no mundo contemporâneo

Entenda por que existe tanta violência e saiba como livrar-se dela



Incomodado com o outro, que havia acabado de aparecer por ali, ele olhou ameaçadoramente. Embora houvesse espaço na praia suficiente para todos, o primeiro a chegar se considerava o dono do território.
Já o novato, que acreditava ter mais direito de mandar no espaço, talvez por ser mais forte, talvez por querer muito estar ali, não abriu da briga. Vendo-se em igualdade de condições, partiu para cima do ameaçador sem ver que junto a ele outros se agrupavam. Todos ali recolheram pedras, paus e até pedaços de ossos para usarem como armas. O resultado dessa briga foi a morte brutal do “invasor” e a predominância do grupo mais forte sobre o outro.
Esse é o relato de como os homens se comportavam na chamada “Idade da Pedra”. Atacavam, sozinhos ou em grupo, aqueles que ameaçavam, mesmo que ligeiramente, sua integridade física e moral. Centenas de milhares de anos depois, entretanto, a cena descrita ainda é corriqueira.
O que dizer sobre o adolescente de 16 anos de idade que foi perseguido e morto no dia 11 de maio a pedradas no Mato Grosso do Sul por um grupo de sete pessoas? Ele tentou fugir, mas o grupo, que contava inclusive com uma ciclista, o encurralou em um beco e arrancou a vida do garoto.Crime motivado por suposto abuso sexual a uma adolescente de 17 anos de idade.
O que se pode falar da garota de 13 anos que, no Paraná, também foi morta a pedradas, dessa vez por duas adolescentes de 15 e 18 anos, que a acusaram de se relacionar com o namorado de uma delas?
Embora o mundo tenha se ampliado e transformado em todo esse tempo, muitas pessoas ainda agem como se fossem animais selvagens. Esquecem-se da descoberta e da evolução do diálogo e se jogam em lutas corporais buscando extinguir o outro e pondo em risco a sua própria para provar pontos que nunca valem uma vida. Enquanto a Ciência avança, o comportamento regride, causando mais de 400 mil homicídios em um único ano.
Vingando-se do mundo
O alarmante número de 437 mil homicídios em um ano (2012) foi divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mais assustador ainda é saber que 50.108 mil desses crimes foram cometidos no Brasil. As pessoas saem de casa sem saber se vão morrer. Alguns sem saber se vão matar.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas no final do ano passado revelou que cerca de 70% da população brasileira não acredita na polícia. Assim também é em relação à Justiça em geral. Dados preliminares de sondagem do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (NUPPs), feito em março deste ano, mostram que 70,5% dos brasileiros não confiam nas leis e 76,3%, não confiam no Congresso.
A aparente impunidade não justifica o crime, mas explica em parte a agressividade da sociedade atual. A visível falta de justiça soma-se ao estresse do cotidiano, que é motivado desde o aumento no preço do tomate até a dificuldade em conseguir um bom emprego, passando por condições ruins de saúde, educação, mobilidade etc.
Muitas pessoas não conseguem lidar com toda essa pressão e, em algum momento, explodem. Não conseguir lidar com as emoções faz os homens agirem como agiam há milhares de anos. Na incapacidade de resolver civilizadamente, parte-se para a agressão física, que já funcionou com os antepassados.
Mudança de comportamento
Flávio Oliveira já foi uma dessas pessoas incontroláveis. Acreditava que socos e pontapés eram resposta para os problemas. E, para piorar a situação, a principal vítima dele era a própria esposa. Frequentemente ela era agredida, verbal e fisicamente. Certa vez, chegou a ser torturada com o ferro quente de passar roupas.
“Meu esposo era extremamente nervoso, ciumento, descontrolado. Ele não tinha limites”, conta a moça, que tantas vezes foi espancada.
Quando o Senhor Jesus evangelizou no Oriente Médio, há cerca de dois mil anos, trouxe ao mundo uma forma nova de lidar com o próximo. A ideia de perdoar as ofensas e ser humilde a ponto de reconhecer seus erros ganhou força.
“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra”, disse Ele. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” (Mateus 5.5-7)
Infelizmente, nem todos conseguem seguir essas orientações. Os que seguem têm a paz e a obrigação de apresentar esse modo de vida a quem não o conhece. A mãe e a esposa de Flávio o levaram até a Universal, onde ele, com muita força de vontade, pôde mudar seu comportamento e se livrou de entrar para as estatísticas de homicídios.
“Eu estava jurado de morte. Minha libertação não foi fácil. Comecei a frequentar assiduamente as reuniões e participei de todos os propósitos. Foi quando descobri a força que havia dentro de mim. Deste dia para cá, me tornei outra pessoa”, afirma Flávio.
Certamente o caminho apresentado por Deus há tanto tempo ainda é o melhor. Como Ele garantiu: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus”.  (Mateus 5.9)









Nesta peça retrata claramente a ação dos espíritos das trevas na vida das pessoas, quando ela se deixa dominar.
Pelos vícios , magoas ,cobiça, ambição. Esta pessoa fica pressa sendo dominada completamente pelo mal deixando a pessoa cega em todos os sentidos da sua vida. Mas quando ele lembra que existe JESUS CRISTO e procura força nele para ser liberto. Então JESUS CRISTO
Vem para nos curar, libertar e salvar. E pelo seu infinito amor e misericórdia nos resgatam totalmente das mãos do mal.














































Esta peça foi apresentada especialmente para as famílias dos internos da Fundação Casa de São Paulo.