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sábado, 19 de setembro de 2020

Você tem cuidado do seu interior?

 Você tem cuidado do seu interior?




Não se deixe levar por opiniões alheias. Veja o que aconteceu com uma mulher em São Paulo 

Você já parou para avaliar o que tem sido mais importante em sua vida? Será que você tem dado ouvidos aos comentários de terceiros e feito deles o seu guia, a sua direção para, de alguma maneira, ser aceito (a) na sociedade? 
Veja o que aconteceu com a autônoma Cintia Cunha (foto abaixo), de apenas 37 anos, moradora da zona leste de São Paulo, que morreu no último domingo (12), depois de fazer uma série de dietas rigorosas – e sem nenhum acompanhamento médico – o que acabou comprometendo o seu organismo. Ela pesava 115 quilos e em menos de seis meses perdeu 45 ingerindo cerca de 400 calorias ao dia. Se o problema fosse apenas o peso, sabemos que – cedo ou tarde, com foco e disciplina – ela perderia o excesso, porém, o maior inconveniente foi Cintia ter dado ouvidos a um comentário de um rapaz, que disse que ela “era gorda e não conseguiria nada na vida dessa forma”.

A frase – de muito mau gosto – causou indignação. Foi então que, em fevereiro passado, Cintia iniciou a dieta radical que, rapidamente, a deixou debilitada, anêmica e com sérios problemas nos órgãos vitais. 
Entre uma internação e outra, inclusive, transfusões de sangue, ela acabou indo a óbito. 
Veja o vídeo abaixo que ela postou no Facebook no último 17 de abril e, até a postagem desta matéria, havia sido compartilhado mais de 8 mil vezes e visualizado por quase 900 mil pessoas. Nele, Cintia explica os motivos que a levaram às dietas radicais e como se sentia na ocasião. 


Apenas uma palavra 
Veja o poder que tem uma palavra e o impacto que ela causa quando não estamos bem resolvidos em nosso interior. Cintia era bem querida entre os amigos, as postagens em seu Facebook mostravam uma mulher alegre, com bom humor, mas que acabou sendo atingida por padrões e, infelizmente, para tentar segui-los, ela acabou perdendo a vida de uma forma inesperada. 
Obviamente que ela queria viver, dar a volta por cima, mas, infelizmente, não conseguiu. E você, a quem tem dado ouvidos? Será que tem se preocupado mesmo com o seu interior e deixado os comentários alheios - que nada lhe acrescentam-, de lado? 



A UNIVERSAL realiza todos os meses, a cerimonia da Santa Ceia na Fundação CASA.

 


Uma vez por mês é realizada a mais importante cerimônia na Universal, a Santa Ceia. Na Fundação Casa não é diferente, também é realizada esta cerimonia a cada mês.Com a responsabilidade do Pastor Geraldo Vilhena e uma equipe de voluntários que fazem a obra de Deus na Fundação Casa. 




Antes do início da cerimônia o pastor Geraldo Vilhena, ensina sobre os dois elementos que fazem parte da Santa Ceia (pão e suco de uva) o pão simboliza o corpo de Senhor Jesus e o suco de uva o Sangue do Senhor Jesus.

"Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;" (I Coríntios 11 : 23)

"Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." (I Coríntios 11 : 26)
Foi ensinado também a importancia da Santa Ceia o seu significado e quem está preparado para participar de cerimônia.

"Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor." (I Coríntios 11 : 27)Logo após a mensagem os voluntários servem a pão e o suco de uva aos adolescentes



Pastor Geraldo Vilhena, serve a Santa Ceia para os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa.



No final muitos jovens receberam o Espírito Santo.

Esporte traz qualidade de vida. Diz o bispo Geraldo Vilhena

 Esporte traz qualidade de vida. Diz o bispo Geraldo Vilhena











UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: Por que o senhor participou da corrida São Silvestre?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Para incentivar os jovens que o esporte de qualquer modalidade nos dar uma saúde física e mental.



UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: Como foi a sua preparação para esta corrida?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Eu treinei três vezes por semana com muita disciplina em terreno com muita subida.



UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: Alguns momentos o senhor desanimou para não fazer esta corrida?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Sim, mais eu já estava determinado para este evento.


UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: Alguém sabia que o senhor ia participar?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Sim, mais muitas pessoas não acreditavam



UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: Qual a razão de não acreditarem?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Eu acredito que foi devido a minha idade de 64 anos 


UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: E depois da corrida como o senhor se sentiu?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Muito feliz e agradeci a Deus pela saúde física e espiritual 


UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: O senhor quer acrescentar nesta entrevista alguma palavra?


Bispo Geraldo Vilhena responde: Sim, quero falar que está vitória com toda a certeza foi do Espirito Santo que me deu força para completar esta prova de 15 km.


UNIVERSAL na Fundação CASA pergunta: 0 senhor está pronta para outra corrida?

Bispo Geraldo Vilhena responde: Sim com certeza
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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Desejo X Culpa

 Desejo X Culpa 

Descubra como tomar decisões certas para que o sentimento não destrua a sua vida 





Você já viveu alguma dessas situações: estava com tanta vontade de comprar uma bolsa só que já havia entrado no cheque especial e ficaria ainda mais endividada se a adquirisse; já comeu o suficiente, mas estava com muita vontade de experimentar uma sobremesa e não sabia se resistiria; é casado e a funcionária nova, que não parava de olhar para você, o chamou para tomar algo depois do trabalho e você achou que, se fosse rapidinho, não teria problema? 

Ao ceder a esses desejos você pode ter grandes problemas: ficar endividado por gastar demais, engordar e abrir espaço para a infidelidade. Poderíamos citar uma extensa lista de vontades que ao serem saciadas terão como resultado a culpa. E ela costuma trazer consequências dolorosas que podem durar anos ou a vida inteira. 

Foi o que aconteceu com Vilma dos Santos Gregate, de 54 anos, que cedeu ao apelo sexual e acabou traindo o marido com o melhor amigo dele. O problema é que ela não pensou que realizar esse anseio poderia trazer tantos efeitos negativos para ela, o casamento e a família. “Ele era bom pai, mas muito ausente como marido. Não tínhamos diálogo, nem momentos de intimidade. Sei que parte disso era culpa minha, pois eu era muito nervosa, sempre gritava, além de gostar de sair à noite, mesmo sendo casada.” Vilma conta que o envolvimento com o melhor amigo do marido começou em uma festa e ela continuou se encontrando com o rapaz. “Ficamos juntos dois anos. Meu marido, desconfiado, um dia me colocou contra a parede e me fez revelar a traição. Ele me perdoou e tentou uma reconciliação, mas eu não quis e nos separamos. Minhas filhas chegaram a passar fome, fiquei com depressão, me sentia muito culpada. Foram três anos de autoacusação, me martirizava por tudo de ruim que tinha acontecido com a minha família”, diz. 



Como essa situação pode mudar? 

Depois de ver o ex-marido com outras mulheres, Vilma decidiu fazer algo para voltar com ele. Assistindo à programação da Universal na TV, ela encontrou uma esperança e a solução para acabar com toda culpa que sentia. “Estávamos separados, quando passei a frequentar as reuniões na Universal e passei a agir diferente. Quando ele vinha ver minhas filhas, não me mostrava tão nervosa, oferecia algo para ele beber e era paciente. No começo, ele ainda tentava me humilhar, dizendo que tinha outras mulheres, mas eu não reagia mais com agressões. Com isso, ele foi percebendo a mudança e, passado algum tempo, nós voltamos. Após três meses, ele também passou a frequentar a Universal. Aos poucos, foi mudando e hoje é o melhor marido para mim”, comemora. 

É melhor lutar contra o desejo do que conviver com a culpa 

É importante que fique claro que qualquer que seja a vontade existente dentro do ser humano, principalmente com inclinações erradas, ela passa. Já o peso de ter feito algo ruim e não poder desfazer, fica. E o pior: estará sempre presente para acusá-lo Mas é possível vencer os desejos prejudiciais? Segundo Alexandre Rivero, psicólogo clínico, sim. “Analise a situação, pondere os prós e os contras. Não basta fazer o que tem desejo agora e se desproteger no futuro. A razão possibilita a você pensar nas consequências”, diz. O especialista diz que o poder de tomar a decisão certa ou errada está nas mãos da pessoa. “Nós, seres humanos, somos suscetíveis a sentir desejo. Contudo, aceitá-lo ou recusá-lo faz parte do discernimento de cada um”, orienta. 

A maturidade também é necessária para que as escolhas não tragam prejuízos. Noely Montes Moraes, psicoterapeuta e professora da Faculdade de Psicologia da PUC/SP, fala sobre o tema. “A maturidade de uma pessoa se mede pela sua capacidade de escolher atender ou sacrificar. O desejo sempre estará presente, mas temos a capacidade inata de avaliar as consequências de nossos atos”, analisa. 

Se você fez algo que não deveria e está se sentindo culpado, não adianta ficar remoendo a situação. É preciso vencer essa dor. Rivero orienta como fazer para recomeçar: “O arrependimento é a possibilidade de ousar construir uma nova maneira de pensar. Se estou arrependido, é importante rever minha maneira de olhar a situação e modificar meu agir, em vez de permanecer numa autopunição, que não levará a nada.”

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Não seja escravo das lembranças

  Não seja escravo das lembranças

Leia a mensagem de hoje do livro “O Pão Nosso para 365 dias”


publicado em 02/05/2016 às 00:15.

Da Redação (*) / Foto: Fotolia




 






“Jamais digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Pois não é sábio perguntar assim. ” Eclesiastes 7.10

Olhe para frente. De uma vez por todas: olhe para frente! Enquanto você se prende ao passado, o relógio corre. Corre, pois o tempo é implacável. A oportunidade de fazer algo novo se escoa entre seus dedos. Não vai mudar o passado. Não vai trazer de volta o que não existe mais. É burrice julgar o passado melhor que o presente. Sábio é plantar hoje o que é bom, para colher no futuro o que é melhor ainda.

Existem duas maneiras de olhar para o passado. A primeira é relembrar, se torturando com fato de ele não existir mais, se torturando com as coisas boas ou ruins que aconteceram. Isso o faz escravo das lembranças, escravo de suas emoções. Emoções que foram responsáveis pelos fracassos do passado. Ou pela situação lastimável em que você ficou depois. Imobilizado em um tempo que não existe. A segunda maneira é absorver lições do que passou e trazê-las para o presente, como aprendizado. Se algo foi bom, amém. Guarde as lições daquilo e siga em frente. Viverá algo ainda melhor. Se foi ruim, já aconteceu – e já acabou. Resolva dentro de você, perdoe, esqueça. Feche a porta. Vire a página.

Quando pensa no passado, sua mente se transporta para o passado. Como dar um passo se o seu corpo está em um lugar e sua mente, em outro? A fé olha para frente. Quando Moisés morreu, Deus foi direto: “Moisés, Meu servo, é morto; dispõe-te, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que Eu dou aos filhos de Israel” Josué 1.2. Moisés morreu. O passa­do passou. Dispõe-te, agora, porque ainda há muito a ser feito.

O sábio e a vaquinha

 


O sábio e a vaquinha
Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
“Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?”
“O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento”, disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
“Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.”
O discípulo não acreditou.
“Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!”
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
“Vá lá e empurre a vaca no precipício.”
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo. Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou. O que teria acontecido com a família? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
“Claro que sei. Você está olhando para ela”, disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
“Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?”
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
“Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.




Bispo Geraldo Vilhena visitas.



 


Visita é quando uma pessoa se desloca de seu ambiente natural, temporariamente, para encontrar outra pessoa, seja por obrigação ou por afeição ao próximo.


Por norma, as visitas costumam ser programadas e agendadas com antecipação, para que a pessoa que é visitada esteja preparada para receber o visitante.


Os nossos voluntários tem grande satisfação de visitar uma pessoa doente ou qualquer tipo de problemas. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.





















Que Deus abençoe a todos.


   O PRESIDENTE DO BRASIL










Quando a nação é de Deus todo povo é prospero e feliz. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.

















O problema principal dos jovens internos da Fundação CASA é espiritual. Diz o Bispo Geraldo Vilhena






Neste último domingo, UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão recebeu adolescentes da Fundação Casa, Vila Maria UI Bela Vista


Neste último domingo, UNIVERSAL do Brás recebeu adolescentes da Fundação Casa, Vila Maria UI Bela Vista, Para cumprir o que diz as escrituras, o que crer e for batizado será salvo. Os adolescentes primeiro participaram do culto ministrado pelo Bispo Guaracy , que fez orações e deu uma palavra de vida falou sobre Apocalipse 21,abandonar o velho homem e as coisas do mundo, e começar uma vida longe do pecado.







Após a reunião os adolescentes foram dirigidos até o batistério onde puderam entregar suas vidas nas mãos de Deus através do batismo nas águas, que significa o sepultamente simbólico da velha criatura, deixando as coisas erradas no mar do esquecimento. Cada jovem ao sair das águas com um sorriso no rosto uma esperança de uma vida transformada através do poder de Deus.






Após o batismo nas águas os adolescentes puderam saborear um delicioso café da manhã servido com carinho pelos voluntários da IURD, esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez orações pelos adolescentes, funcionários e pelo diretor Sr Marcelo Jose Pogolom. Também deu uma palavra de vida a todos os presentes,






Para finalizar a visita os adolescentes conheceram as futuras instalações do templo de Salomão.






UMA PROFETIZA

Um tio meu conheceu “uma profetisa” na sua igreja e sob sua orientação espiritual começou a fazer bons negócios. Ele tornou-se rico e logo contratou-a para ser sua assistente pessoal.


A partir de então, ficou livre das dúvidas e não tomava nenhuma decisão sem a sua aprovação.


Deixou de viver pela fé na Palavra de Deus, para viver pela fé na palavra da profetisa.


Passado algum tempo, começou a sentir dores de cabeça. Após exames médicos, foi constatado um tumor maligno na cabeça.


Conclusão: Toda a riqueza conquistada ao longo dos anos foi gasta, sem sucesso, com médicos e remédios.


E a profetisa?


O fato é que muita gente tem deixado o exercício da fé na Palavra de Deus, para apoiar sua vida nas “profecias” dos espíritos enganadores.


Milhares de crentes sinceros têm perdido a vida prematuramente por substituírem a fé nas promessas de Deus pelas profecias demoníacas.


O diabo tem levado vantagem com elas porque, simplesmente, se negam a usar a fé com inteligência.