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sexta-feira, 28 de maio de 2021

Você acha que seu corpo é tudo?

   Você acha que seu corpo é tudo?

Atraídas por procedimentos estéticos, muitas mulheres arriscam a própria vida para chegar à forma perfeita



Já está virando notícia rotineira nos jornais: mulheres morrem por se submeterem a alguma cirurgia ou procedimento puramente estético. O caso mais recente é o de Maria José Medrado de Souza Brandão, de 39 anos, e aconteceu em Goiânia. Raquel Policena Rosa, de 27 anos, se apresentava às pacientes como biomédica e, de acordo com as mulheres que a procuravam, ela parecia bem convincente e confiante. Ela foi presa no último dia 
Com rápidas aplicações de hidrogel nos glúteos, um gel de preenchimento, a falsa biomédica prometia aumento do volume do bumbum. Iludida pelo procedimento que parecia simples e milagroso, Maria José procurou a clínica de Raquel no dia 25 de outubro. Após a aplicação do produto, ela começou a se sentir mal e horas depois estava morta. Quando o caso veio à tona, outras mulheres começaram a dar queixa na polícia. Elas também haviam feito o procedimento com Raquel e relatavam sintomas parecidos com os de Maria José. O Conselho Federal de Medicina (CFM) emitiu um comunicado alertando que qualquer procedimento invasivo deve ser feito apenas por médicos. Uma dessas pacientes tem apenas 17 anos, ou seja, ainda não atingiu a maioridade civil, mas já entrou para o grupo das insatisfeitas com o próprio corpo.
O que procuram de fato as mulheres que se submetem a esse tipo de procedimento arriscado? Na visão da psicóloga Maria Thereza de Alencar Lima, da PUC-SP, pessoas que buscam modificações no corpo querem se sentir melhor com a aparência "ou ainda corresponder a um padrão social do que seja considerado atraente ou belo em determinado tempo e cultura. Essas modificações estéticas podem traduzir desejos de alcançar o ideal do que é belo amplamente reforçado pela mídia, mas que é inexistente na realidade", adverte.
A auxiliar de recursos humanos Ariana Policher Almeida, de 27 anos, é uma morena bonita e, na adolescência, era dançarina em um grupo de axé. "Os caras se atraíam por mim porque eu era dançarina, usava roupas curtas, decotadas e bem apertadas naquela época", relembra ela, que confessa que sempre se achou bonita e sabe que era exatamente por isso que muitos jovens se aproximavam dela. "Ninguém queria saber quem eu era realmente. A mulher acaba se tornando um passatempo para esses caras", destaca ela.
Ariana estava certa de que jamais encontraria alguém para passar o resto de sua vida no meio em que vivia. Um dia, ela começou a frequentar a Universal. "Logo de início me senti mal de ir às reuniões com roupas curtas ou apertadas", conta ela, que, aos poucos, foi aprendendo o valor do recato para uma mulher. E foi exatamente essa a isca infalível para conquistar o amor de sua vida. "A gente jamais vai atrair a pessoa adequada pela aparência do nosso corpo. É claro que temos que nos arrumar, mas isso não quer dizer modificar quem eu seja", explica a jovem. Ela está casada há um ano com o comprador técnico Michael Policher Almeida, de 29 anos. "O que mais me atraiu na Ariana não foi a sua beleza, que é visível, mas o seu jeito discreto de ser, de falar com os outros, de caminhar", revela 
Além disso, a psicóloga Maria Thereza recomenda que a pessoa busque valorizar a própria imagem para se sentir mais confiante. "Isso pode facilitar conquistas no campo profissional e pessoal porque ela passa a ser vista de maneira mais positiva pelos que a cercam", ressalta ela. No entanto, é essencial aceitar as mudanças que o tempo traz no corpo de qualquer ser humano. "Lidar com essas mudanças é essencial para compreender outros valores, considerar outras possibilidades, além do corpo, de se sentir satisfeito consigo e com o mundo que o cerca", orienta.
Para a psicóloga, o segredo está em se aceitar. "Aprender a se amar pode ser um trabalho mais difícil para algumas pessoas, exige buscar a consciência de si próprio em outros aspectos que não seja apenas a aparência física", conclui.
Maria josé medradoA mulher, natural de Goiânia, morreu após passar por um procedimento estético de aplicação de hidrogel no glúteo, para aumentar o tamanho do bumbum. Ela teria sido submetida ao tratamento pelas mãos de Raquel Policena Rosa, que se apresentava como biomédica. A polícia suspeita de que Raquel tenha aplicado silicone industrial em Maria Jos


Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Piraiba pescado no rio amazonas 320kg 2 mts e 97 cm

 


Até quando suportar a agressão?

 

Até quando suportar a agressão?

Saiba qual estratégia usar no Brasil para não se tornar refém do abuso


 

Recentemente, uma americana que era frequentemente agredida pelo namorado resolveu reagir, ou melhor, agir. Contudo, o meio utilizado foi bastante inusitado. Numa tentativa desesperada de se desvencilhar dele – que estava em sua casa, bêbado e a havia agredido violentamente –, a mulher teve que manter a calma necessária para colocar um plano em ação.

Ela ligou para o número de emergência nos Estados Unidos para pedir uma pizza. Entretanto, a atendente estranhou tal “pedido”. A ligação, na verdade, era um pedido de ajuda, mas o agressor não podia perceber. O mais interessante nisso tudo é que a atendente, em segundos, teve a sensibilidade de entender o recado e, após desligar o telefone, identificou que no local já havia outros registros de violência doméstica e mandou imediatamente uma viatura para a residência dela. O agressor foi preso em flagrante.

Minuto a minuto
Esse episódio de agressão contra a mulher não foi o primeiro, tampouco será o último. Infelizmente, casos como o da americana ocorrem minuto a minuto no mundo todo. Por isso, não é preciso estar na Índia, um país marcado pela violência doméstica, onde 54% dos homens acham normal bater em mulheres, para se deparar com eles.
No ano passado, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo que mostrou que entre 2009 e 2011 o Brasil registrou 16,9 mil feminicídios (mortes de mulheres). A situação é tão grave que instituições privadas se empenham em combater esse grande mal.
A jornalista Vanessa Freitas, de 38 anos, poderia figurar nessas estatísticas, se não tivesse encontrado ajuda no Projeto Raabe (conheça mais a respeito no boxe). Após viver uma infância marcada pela falta de amor, repleta de agressividade e abusos físicos e emocionais, Vanessa cresceu se sentindo a pior das mulheres. Adulta, sentiase incapaz de merecer amor, pois se achava indigna, e o que é pior: se culpava por tudo de ruim que faziam com ela ou que lhe acontecia.
“Agressões, xingamentos, ausência total de afeto, abandono emocional e privações produziram em mim a absoluta certeza de que eu era um nada, incapaz e inferior a todas as outras, uma menina má que nunca deveria ter nascido”, relembra.
As feridas emocionais aliadas à sede de amor e ao desespero por afeto que ela carregava havia anos começaram a falar mais alto e, inclusive, a determinar as suas escolhas. Assim, depois de muito tempo tentando encontrar a felicidade no amor, perto de completar 30 anos, Vanessa conta que se envolveu com um rapaz bastante complicado, infiel e cheio de problemas.
“Ele nunca escondeu quem era. Na verdade, eu que fui tola em achar que ele poderia mudar, o que em seis anos de relacionamento nunca aconteceu.Eu não recebia amor, carinho, tampouco respeito. Ele me torturava com agressões físicas e verbais, acusações, ameaças e intimidação. Cheguei a pensar que ele usava drogas e, por isso, agia daquele jeito, mas o problema era ele mesmo”, conta.
Vanessa diz que aquele relacionamento se tornou um fardo pesado e doentio. Foi assim que ela conheceu o Raabe. “Estava exausta, sem esperança e sem forças. Viva por fora e morta por dentro. Fui ouvida e acolhida ali. O apoio emocional e espiritual que recebi no projeto foi essencial para eu tomar as decisões que precisava e banir para sempre a violência doméstica da história da minha vida”, pontua.
Vanessa hoje faz questão de enfatizar que mulheres inteligentes podem lutar pelos outros, mas primeiro precisam lutar por si mesmas. Quando isso aconteceu com ela, tudo se renovou. “A confusão e o medo foram embora. Hoje, vivo feliz e em paz”, garante a jornalista, que teve um filho neste relacionamento conturbado e com ele vive atualmente longe dos traumas e das dores.




Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.