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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Como a pornografia prejudica a vida das mulheres

Como a pornografia prejudica a vida das mulheres




Como a pornografia prejudica a vida das mulheres
Saiba como proteger o seu casamento dos conteúdos eróticos e aprenda como se livrar do vício




Curiosidade, medo, insegurança, ilusão. Estes são alguns sentimentos que fazem com que muitas mulheres aceitem a pornografia em suas vidas, seja para consumo próprio, seja por influência do parceiro. A mídia divulga que assistir esse tipo de conteúdo é algo normal e que ele ajuda a apimentar a relação do casal. Essa informação é falsa, porque o que a pornografia traz para a vida dos casais se resume a uma única palavra: destruição.

Nos vídeos, mulheres e homens com corpos esculturais mostram cenas de prazer que envolvem orgias, pedofilia e fantasias. Os atores são pagos para interpretá-las e, na maioria dos casos, são pessoas depressivas e que gostariam de ter outra vida. Então, por trás da imagem que mostra o sexo fantasioso, existe muita solidão.
Para Bárbara Dalcanale Menêses, psicóloga, sexóloga e palestrante, é preciso entender que há muitos mitos em relação à sexualidade e um deles é de que o homem tem necessidade de acessar a pornografia. “Algumas esposas acham que consumir pornografia faz parte do universo masculino e que elas têm que se submeter a esta situação. Então, a mulher tenta aceitar e acaba se calando para não criar atritos no casamento”, explica Bárbara.
Além de prejudicar a relação entre o casal e fazer com que a esposa se sinta um objeto, Maristela V. Botari, psicóloga especialista em relacionamentos afetivos, cita outra situação que é muito comum. “As mulheres também procuram a pornografia para ‘ganhar mais experiência’, praticar a masturbação e, normalmente, acabam se frustrando”, ressalta.
Quando a curiosidade prejudica
De acordo com dados divulgados por sites pornográficos, o Brasil é o País no qual mais mulheres acessam esse tipo de material. Enquanto em todo o mundo 22% dos consumidores são mulheres, aqui elas já representam quase 30%.
A empresária Daniela de Jesus Santos, de 36 anos, fez parte dessa estatística. Ela conta que por se sentir desvalorizada no casamento buscou assistir aos vídeos para chamar atenção do companheiro. “Assistia filmes eróticos na internet porque queria encontrar soluções para o relacionamento. Cheguei a comprar objetos em lojas de produtos eróticos. Tentava ser igual uma prostituta somente para agradá-lo”, afirma.
O parceiro dela também assistia e, para satisfazê-lo, Daniela o acompanhava. “Mas nada adiantava. Nossa relação só esfriava e achava que se não fizesse aquilo ele me trocaria por outra. Cheguei a tentar o suicídio duas vezes”, diz a empresária.
Mas, quanto mais assistia, mais depressiva ficava. “Cheguei ao ponto de ficar horas em frente ao computador, só pensava nas cenas. Sabia que aquilo era errado e decidi fazer o certo”, diz.
Ela diz que mudar não foi fácil. Ela queria parar de fazer uso dos conteúdos eróticos, mas o parceiro não quis abrir mão da pornografia. Assim, firme em sua decisão, Daniela resolveu terminar o casamento. “Joguei fora tudo que me ligava à pornografia. Deixei as velhas amizades, roupas, os lugares e passei a exercitar minha mente a ser diferente. Hoje estou feliz, em paz e tenho a consciência tranquila sem nada do que me acusar”, completa a jovem.
E o que fazer se o marido tem essa compulsão?
A cabeleireira Crislaine Oliveira (Foto ao lado), de 26 anos, descobriu os constantes acessos do marido no início do casamento. “Brigávamos muito por conta disso. Ele dizia que era normal, que eu tinha que aceitar e, com isso, perdi a autoestima. Ia dormir chorando quase todos os dias, pois sabia que ele ficava vendo aqueles vídeos madrugada afora”, lamenta.

Ambos sabiam que aquela prática era errada, mas, mesmo assim, não sabiam o que fazer para resolver o problema. “Meu esposo, Paulo, no fundo sabia que era prejudicial, porém as nossas brigas não o motivavam a parar. Até que eu tomei a decisão de aos poucos mudar as atitudes e parar de cobrá-lo”, revela.
Ela deixou de questioná-lo e, quando percebia que ele estava assistindo pornografia, sentava e conversava com calma sobre o que pensava daquela atitude. “Mostrei para ele que aquilo me fazia muito mal. Não foi da noite para o dia que ele conseguiu mudar, mas, depois da minha mudança, ele decidiu lutar para se libertar daquele vício”, diz.
Eles decidiram continuar casados e hoje descobriram a importância do amor inteligente para a saúde da relação. “Tanto o esposo quanto a esposa precisam sentir segurança um no outro e a pornografia é algo que só destrói. O Paulo não acessa mais e aprendemos a nos unir para enfrentar os problemas e construir um casamento feliz”, conclui.
Uma relação saudável e sem pornografia
Nanda Bezerra, escritora e palestrante, esclarece que hoje em dia com a facilidade de acesso à internet as pessoas consomem facilmente esse tipo de material que prejudica tantas famílias e, por isso, para ela, a mulher não deve aceitar a pornografia em nenhuma situação.
“É algo que leva você para o vício, para um abismo sem fim. Se você quer ter experiência, não assista, não se envolva com isso. Mas, se você já está viciada em consumir, se revolte e decida hoje mesmo parar. Corte o que está enfraquecendo você, seja radical”, aconselha.
Agora, quando é o parceiro quem persiste no erro e se recusa a deixar o vício, o diálogo é sempre o primeiro passo para ajudá-lo. Jamais aceite o errado por medo de perdê-lo.
Por que as mulheres consomem pornografia?
Timidez
As mulheres encontram dificuldade de se expressar sexualmente, de conversar sobre sexo e sexualidade.
Inovação
Muitas vezes, elas buscam a pornografia para descobrir novas formas de dar prazer
ao homem, como poder variar posições, imaginando que todos os homens se estimulam dessa forma.
Curiosidade
Há jovens que têm o desejo de saber como é o sexo e buscam por meio de sites e vídeos algo que tire suas dúvidas.
Comparação
Muitas querem comparar o desempenho do ator ao de seu parceiro e acham que os vídeos podem ser uma forma de aumentar sua excitação.







O que as deboras da UNIVERSAL fazem fora do Templo de Salomão na Fundação CASA.















Grupo Débora é um grupo de esposas de bispos e pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, que se unem para somar esforços, e aumentar ações solidarias, com o objetivo de ajudar o próximo, apoiam e incentivam instituições que prestam serviços à sociedade.






Bem cedinho nesta última terça-feira, uma equipe de fé esteve presente, na Fundação Casa Mooca ,Chiquinha Gonzaga, essa equipe composta por esposas de bispos e pastores da IURD, que tem por objetivo levar alento aos mais necessitados, e o evento foi visto em todos os detalhes,dos arranjos da decoração, e todos os quitutes servidos neste dia.




































Dona Silvania Costa, deu início ao evento e disse: "todas nós temos uma história de vida. cada uma de nós temos um passado. Se a noite você conversa com seu travesseiro e pensa que não tem mais jeito, nós queremos somar alguma coisa na vida de vocês , Deus deu para cada uma de nós uma nova chance, e quer dar para vocês também, basta você querer, "






quem esteve presente no evento foi o pastor Geraldo Vilhena coordenador Estadual de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração especial pela libertação das adolescentes e deu uma palavra sobre libertação das drogas disse: ele “O maior problema que hoje a sociedade enfrenta são com as drogas, e somente com a ajuda de de Deus é que se pode ter a libertação a pessoa tem que usar uma fé inteligente, se as drogas tem sido o seu problema maior, então recorra para o Senhor Jesus uma atitude pode mudar sua vida.”



Dando continuidade ao evento foi a vez da palestra, com o auxilio do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos quem começou o debate foi Robson ex-usuário de drogas disse ele: “ Comecei cedo no mundo das drogas achando que ia usar socialmente, com o passar do tempo fiquei um dependente químico. Pastor Geraldo pergunta: Com quantos anos você começou no mundo do crime? Robson: com 13 anos no tempo de escola fiquei curioso e fiquei também um dependente.
O mundo das drogas ele te da aparentemente, mais depois vem o resultado de uma plantação, com o passar do tempo se perde totalmente a dignidade. Pastor Geraldo pergunta? Qual foi a maior dificuldade que você teve para largar as drogas? Ele responde: As amizades quando se ta na pior ninguém te procura, mais a primeira coisa se você sair daqui, eles vão aparecer no seu portão. Pastor Geraldo diz: o que vocês adolescentes fizeram não chega nem aos pés do que este palestrante fez, a saída, é o querer de cada uma de vocês hoje você está aqui, é o melhor que o governo pode dar, mais falta nas suas vida o principal, que é ter um encontro com Deus, porque o problema maior é o espiritual, é somente com a ajuda de Deus é que vocês terão uma saída finalizou ele.




. Entre as atividades apresentadas, teve uma linda peça teatral, que conta a história de um empresário que não tinha tempo para a família, somente para o trabalho e der repente se depara com a morte, e ele vê que não adiantou juntar tanto dinheiro.


A festa ficou animada com a distribuição de muito bolo com refrigerante, as meninas dançaram ao som de uma linda apresentação musical apresentada pela Ana Paula, que com uma coreografia toda especial tocou no coração de cada uma das meninas. Funcionários da casa agradeceram a presença de todos os integrantes da IURD, são momentos assim que vale a pena fazer o bem, sem receber nada em troca a maior recompensa e ver as adolescentes sendo libertas e transformadas, e no futuro também poderem dar o seu testemunho.








quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

DE OLHOS BEM ABERTO

 DE OLHOS BEM ABERTO






De olhos bem abertos
Não é de hoje que as mulheres têm sentido no corpo a sobrecarga de atividades ao atuarem como profissionais, mães, donas de casa e esposas. Por conta do estilo de vida agitado, muitas têm sacrificado a saúde, a alimentação, a vida sexual e, na tentativa ofegante de dar conta de tudo, o sono. Um estudo realizado pela Fundação Nacional de Sono, dos Estados Unidos, concluiu que duas em cada três mulheres enfrentam problemas relacionados a dormir pouco. Outra pesquisa do University College, de Londres, e da Universidade de Warwick, ambas na Inglaterra, alertaram que a falta de uma noite bem dormida aumenta os riscos de doenças cardíacas mais em mulheres do que em homens. Riscos Os pesquisadores descobriram que os níveis da proteína C reativa de alta sensibilidade, ligada a problemas cardíacos, foram mais altos em mulheres que dormiam por 5 horas ou menos. Da mesma forma, os níveis de uma molécula chamada interleucina-6, responsável por desencadear inflamações, foram bem mais baixos naquelas que dormiam cerca de 8 horas, comparando-se com as que dormiam menos tempo. O neurologista Luciano Ribeiro Pinto Júnior, do Instituto do Sono da Escola Paulista de Medicina, garante que o sono é importante para a saúde física e mental, e a privação crônica dele pode acarretar transtornos metabólicos, imunológicos e cardiovasculares. E, apesar de o estudo mostrar o predomínio dessas alterações nas mulheres, ele acha precoce tirar conclusões: “As mulheres têm características biológicas, psicológicas e sociais próprias. Portanto, as variáveis são muitas.” (I.S.)

 

  IURD LEVA BATISTÉRIO NA FUNDAÇÃO CASA















Jovens da UI- Nova Vida vencem a si mesmos, e são batizados nas águas Tendo como principal objetivo levar os jovens ,que cumprem medida sócioeducativa na Fundação CASA ,a buscar o novo nascimento através do batismo nas águas e do comprometimento em viver em comunhão com o Senhor Jesus , foi realizado domingo (11/10),nas dependências da UI- Nova Vida- Vila Maria , o batismo de dois jovens internos dessa unidade. Assim,jovens que têm sua adolescência pautada no mundo do vício das drogas, agindo exclusivamente de acordo com seu próprio arbítreo e revoltados com a sociedade em que vivem, praticam atos criminosos que os levam a serem excluídos do meio em que vivem.Todos os indícios nos levam a crer que que este adolescente desacreditado, desmotivado, e sem perspectivas de melhorias de vida não tem mais jeito. Mesmo todos esses impedimentos, não foram suficientes para derrotar os dois jovens que resolveram dar um basta na atual situação, e testemunharam publicamente, através do batismo, sua conversão ao Senhor Jesus, aceitando-o definitivamente como seu próprio Salvador. Na oportunidade, os adolescentes declararam que houve arrependimento e estão determinados a não voltar a pecar, acreditando que através do batismo,torna-se possível a vida em espírito, capacitando-os para o exercício pleno da fé, passando a viver em novidade de vida. "Ou porventura, ignorais que todos os que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que , como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai,assim também andemos nós em novidade de vida". ( Rm 6.3,4)
Eva


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

NA PRESENÇA DO MEDO

 NA PRESENÇA DO MEDO 




Na prensença do medo


Por Guilherme Bryan e Juliana Vilas redacao@folhauniversal.com.br Quem nunca teve medo de perder o que tem? Em tempos de crise econômica e de altos índices de violência, o temor de ficar sem pessoas queridas e o que se conquistou ao longo da vida se intensifica. A Ipsos, empresa francesa de pesquisas de opinião e mercado, ouviu 22 mil pessoas em 22 países no começo do ano e constatou: a perda do emprego é o principal temor mundial de 41% dos entrevistados – vem antes do medo da pobreza, da desigualdade social e até da violência, escolhida como o risco mais pavoroso por 31% das pessoas. Nos Estados Unidos, o pavor do desemprego levou 35% dos trabalhadores, segundo pesquisa do site CareerBuilder.com, a abrirem mão das férias. Esse temor, no entanto, sempre existiu. Em 2003, no Brasil, era a segunda maior causa de estresse, perdendo apenas para a violência, conforme levantamento da associação norte-americana International Stress Management Association. “Uma crise com as dimensões da que vivenciamos no fim do ano passado cria um clima de medo e incerteza em relação ao futuro e existem dados econômicos de que o mercado de trabalho foi o que mais sentiu os efeitos disso. Na bolsa de valores, onde o medo e os riscos fazem parte do processo de decisões, esses momentos fazem as pessoas ficarem inseguras”, explica Rossano Oltramari, analista de ações e sócio-diretor da empresa XP Investimentos. O mercado de ações onde Oltramari atua é um dos que mais envolve riscos e, consequentemente, medos. “Existem dois sentimentos presentes no dia a dia do investidor: a esperança e o medo. Ambos influenciam, de maneira muito ativa, a tomada de decisões. Quando o medo é maior, há mais pessoas vendendo ações e os valores caem. Quando a esperança é maior, ocorre, então, uma tendência de alta no mercado. Portanto, é preciso haver um ponto de equilíbrio entre os dois”, acrescenta. O medo é um dos sentimentos mais naturais e instintivos do ser humano. No passado, as espécies que temiam mais – e por isso evitaram certos riscos – tiveram mais chances de sobreviver. O ser humano, no entanto, tem a habilidade da antecipação, o que nos faz imaginar coisas terríveis que poderiam acontecer, mesmo antes que aconteçam. O medo natural, que nos protege de riscos desnecessários, é saudável e importante. A partir de certo ponto, porém, vira pavor e pode se transformar até em doença. E o medo de perder algo tem a ver ainda com o sentimento de posse, que nem sempre é bem-vindo. O psiquiatra e terapeuta Eduardo Ferreira Santos, autor do livro “Ciúme – o medo da perda” e doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), explica que o temor de perder parceiro, namorada, esposa ou marido, envolve a dificuldade em lidar com as incertezas naturais da vida. “Muita gente acha que é dona do outro. Por trás disso, está uma brutal insegurança. A pessoa que tem ciúme pensa todo dia que será traída e que o outro pode trocá-la por alguém melhor.Com isso, transforma a vida de todos num caos, uma vez que usa armas para que o parceiro não fuja do controle”, explica Ferreira Santos. Outro temor que quase todo mundo tem é o de perder o que já conquistou na vida. Ferreira Santos admite que experimentou o medo de perder o prestígio na carreira. A sensação de ter atingido o objetivo mais sonhado da vida pode causar esse sentimento, mistura de depressão e pavor. Ele explica a saída escolhida: “A vida é dinâmica e exige um constante movimento. Quem atingiu o ápice precisa manter o que conquistou. Tudo que sonhei deu certo, mas, quando cheguei lá e peguei o diploma de doutorado, algo inimaginável para um garoto pobre da periferia, senti certa depressão, mas depois notei que deveria continuar dando aulas e aprendendo”, diz. A luta constante e diária para superar a depressão foi também o caminho escolhido pela carioca Daniela Duque, mãe de Daniel, que foi assassinado, aos 18 anos, em junho do ano passado, em frente a uma boate na zona sul do Rio de Janeiro. Perder um filho, um dos dramas mais dolorosos que alguém pode sentir, deixou Daniela revoltada e com muito medo do imprevisível. Em setembro, cerca de 4 meses depois da morte de Daniel, o pai de Daniela também faleceu. O primeiro sentimento dela foi um medo paralisante, de ficar longe das pessoas amadas, mas lutou para superar os temores. “Passei a ter mais fé. Comecei a valorizar o que realmente importa e fortaleci laços de amizade e amor. Já que não podemos evitar que as pessoas queridas nos deixem, é melhor aproveitar bem os instantes em que estão conosco”, avalia. Mãe de uma menina de 3 anos e de outro rapaz de 20, que mora nos Estados Unidos, Daniela percebeu que seria egoísta e possessiva ao tentar protegê-los de qualquer risco ou ficar achando que eles também poderiam morrer. Fez muita terapia para superar a perda de Daniel e transformou o medo numa nova – e melhor, segundo ela – forma de encarar a vida. O medo exagerado de perder algo ou alguém pode gerar tragédias irreversíveis. No começo deste ano, dois empresários bem-sucedidos se mataram porque perderam dinheiro com a crise econômica mundial. Thierry de la Villehuchet, de 65 anos, era dono do fundo Access International e se suicidou depois de levar um golpe de mais de US$ 1,4 bilhão (R$ 3,2 bilhões). Já o empresário Adolf Merckle, um dos 100 homens mais ricos do mundo, acordou, foi até uma estação de trem e deitou sobre os trilhos. As empresas dele perderam US$ 1,5 bilhão (R$ 3,5 bilhões), mas, mesmo assim, ele tinha um império avaliado em mais de US$ 9,2 bilhões (R$ 21,5 bilhões). Mais do que o medo de ficar pobre, o que pode motivar uma atitude desesperada de milionários e profissionais de sucesso é a sensação de fracasso, sinal de que, muitas vezes, dinheiro de sobra não é suficiente para preencher certos vazios e dar a segurança emocional necessária para ser feliz e viver plenamente, sem tantos medos.

 

 IURD Batismo nas águas




Arrependimento
Arrependimento não é remorso. Remorso é só um sentimento de tristeza momentânea por alguma falta cometida. No remorso não há atitude em relação ao pecado. Isto é, nele não há o sacrifício de abandono ao pecado. Por isso, não há perdão para o remorso.
Já o arrependimento é atitude, é ação ou prática da fé. No arrependimento há o sacrifício do abandono ao pecado.
É importante observar que o que difere o remorso do arrependimento é o sacrifício. Quem despreza os sacrifícios da fé jamais alcançarão misericórdia!
O arrependimento é necessário para a remissão de pecados ( Lucas 24.47 ). Mas não há arrependimento sem o sacrifício de abandono ao pecado. Logo, não há salvação sem o sacrifício de negar-se a si mesmo os prazeres da carne.
Sincero e verdadeiro arrependimento impõe ódio e abandono ao pecado.Isto é ação!
Publicado por Bispo Edir Macedo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

OBESIDADE

 OBESIDADE 





OBESIDADE:O MAIOR DESAFIO É VENCER A DOENÇA, O PRECONCEITO OU OS ESTÍMULOS DO PRÓPRIO CORPO?De acordo com relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade, na última década, deixou de ser um problema de saúde de algumas populações específicas do planeta e adquiriu características de “epidemia” mundial. Salvas algumas exceções, como no caso dos países africanos, onde o problema é a subnutrição, boa parte do mundo atual padece com o sobrepeso. Nos Estados Unidos, estima que cerca de 60% da população estejam acima do peso ideal, sendo as crianças as principais vítimas da obesidade. No Brasil, os números também não são animadores: o País já tem 40% da população acima do peso considerado normal. Nem mesmo as “nações-exemplo” de conduta e qualidade de vida fogem às estatísticas. Mais de 50% da população alemã está obesa. No Japão, berço da longevidade, o número de obesos entre jovens de 22 a 27 anos dobrou nos últimos anos. O mesmo fenômeno foi verificado na China, no mesmo período. O sobrepeso não afeta apenas a auto-estima do doente, que é constantemente vítima de preconceito e humilhação em espaços públicos como aviões, cinemas, banheiros de ônibus rodoviários e também em locais como o ambiente de trabalho e a própria casa. A obesidade vai além, e afeta significativamente a saúde física e psicológica. Apenas no Brasil ocorrem cerca de 100 mil mortes por ano decorrentes de algum tipo de complicação oriunda do sobrepeso. Levando-se em conta que 300 milhões de pessoas no mundo todo estão acima do peso, é de se esperar que, em algumas regiões como na América do Norte, esse número seja ainda maior. Hoje, a maior causa de morte no mundo é o infarto do miocárdio, no entanto, é bom destacar que mais da metade dos casos de morte cardíaca está diretamente relacionada à obesidade. Como se não bastasse, doenças não determinadas, que incluem problemas cardiovasculares e diabetes, matam cerca de 34 milhões de pessoas por ano, ou cerca de 60% das mortes anuais em todo o mundo. A maioria se dá em países pobres. Quase a totalidade desses casos está diretamente relacionada à obesidade, que é, portanto, a maior aliada da morte precoce no planeta. Os desafios enfrentados por quem está acima do peso, como se vê, são inúmeros. Conviver com o preconceito, as limitações físicas e, em alerta permanente com a saúde requer disciplina, paciência e um bocado de boa vontade. Mas quando tudo isso é praticado em combinação com a mudança de hábitos sociais e alimentares, o resultado é sempre certo e extremamente gratificante.

FUTSAL NA FUNDAÇÃO CASA UI- NOVA VIDA

 FUTSAL NA FUNDAÇÃO CASA UI- NOVA VIDA

















































Final de férias escolares é comemorado com futsal na UI-Nova VidaAs equipes de futebol da unidade Nova Vida (V.Maria) participaram de mais um jogo amistoso contra o time da Força Jovem da Igreja Universal do Reino de Deus, da matriz do Brás-SP. A partida foi disputada na tarde de sábado último (15/08), proporcionado aos jovens não somente o acesso à atividade esportiva, como também incentivo à inclusão social e viver sua vida em compromisso com Deus.Em clima de descontração, todos os presentes puderam saborear pipoca com suco."Todos saimos vencedores", ressaltou o diretor da unidade sr. Leandro Medeiros Della Mina ,que também participou do jogo, premiando com medalhas os que mais se destacaram na partida, e trofeus para os times da CASA,ofertados pelos visitantes, em retribuição ao comportamento exemplar dos jovens internos,pois princípios fundamentais como disciplina, respeito ao próximo e obediência, fazem parte também do esporte e permearam a atividade esportiva desta tarde. Ainda segundo o diretor da unidade,a colaboração da Igreja Universal do Reino de Deus na recuperação dos adolescentes é muito importante, pois também o esporte agrega valores relevantes `a cidadania, estimulando o espírito de cooperação entre os jovens que cumprem medida socioeducativa .

EVA