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segunda-feira, 12 de julho de 2021

Menos sexo

 

Mais tecnologia e menos sexo

Smartphones e tablets atrapalham a intimidade dos casais, revela pesquisa norte-americana


Você é daquelas pessoas que checam o celular a cada notificação? Não consegue desgrudar os olhos quando ele vibra? Você interrompe conversas enquanto se reúne com os seus amigos ou até mesmo com o seu parceiro, para responder a um texto? Se a resposta for sim para essas coisas, por que com o sexo seria diferente?
A tecnologia está prejudicando todos os tipos de interações sociais. Desde que os smartphones e tablets surgiram, casais estão fazendo menos sexo. Isso é o que revela uma pesquisa feita por cientistas da Universidade Brigham Young, de Utah, nos Estados Unidos. Os pesquisadores declararam que a maioria dos casais entrevistados já teve pelo menos uma briga por causa do uso de smartphones no último ano, prejudicando a intimidade.
“Você encontra em todo lugar. Por exemplo, em restaurantes, casais ficam cada um com o seu celular, sem conversar. Às vezes, ficam com o celular em cima das mesas e, se o aparelho vibrar, param o que estão fazendo para olhar”, declara a psicóloga Sarah Coyne, uma das autoras da pesquisa.
A falta de conexão física que se vê na rua é a mesma que muitos casais repetem no quarto. “No começo eu e meu marido estávamos respondendo aos emails do trabalho na cama, depois das 11 da noite. O que significa que a nossa vida sexual começou a sofrer. Então meu marido começou a trabalhar no escritório da casa. Foi quando nós começamos apenas a trocar mensagens de texto de ‘boa noite’, em vez de ele vir até o nosso quarto. Eu percebi que eu estava longe de ser uma prioridade”, relatou uma entrevistada ao jornal inglês Daily Mail.
Não substitua o relacionamento real pelo virtual
Os envios de beijos por email, por exemplo, não podem substituir a intimidade real. Estudos em todo o mundo têm mostrado o mesmo. Uma pesquisa feita pela Universidade de Missouri, também nos Estados Unidos, mostrou que centenas de usuários do Facebook, entre 18 e 82 anos, tiveram conflitos em seus relacionamentos desde o uso da ferramenta. O estudo confirmou que assim como o acesso à rede social aumentou, o número de términos, traições e divórcios também subiu.
Algumas pessoas estão mais conectadas à internet do que com seus parceiros, quando não deviam se acostumar a esse novo estilo de vida. Como o universo tecnológico só tende a evoluir,veja algumas sugestões para isso não atrapalhar a sua vida íntima:
1-    Não leve tecnologia para a cama
Façam do quarto um lugar sem cobertura. Desliguem seus laptops, tablets, smartphones, etc. Muitos terapeutas de relacionamento recomendam reservar sua cama para a intimidade, proximidade e descanso.
2-    Controle o uso diário
Se você for uma pessoa ansiosa, que não consegue manter distância do telefone celular, é preciso tomar cuidado. É difícil buscar ou ter satisfação no sexo quando se está ansioso. Procure ajuda para se livrar desse sentimento.
3-    Não leve trabalho para casa
Saber dividir o trabalho da vida pessoal irá trazer muitos benefícios em seu relacionamento. Estabeleça uma meta de interromper a verificação e respostas a emails depois das 8 da noite, por exemplo.
4 – Vença a pornografia
Pornografia é um vício destrutivo que sempre irá prejudicar o relacionamento e a si próprio. Se o casal ou um dos dois tem esse hábito, é preciso procurar ajuda. De acordo com o site “Combate à nova droga” (Fight the New Drug), “pornografia, muitas vezes, leva a uma frequência menor de sexo e menos satisfatório”. Para muitos usuários, eventualmente, significa a ausência de sexo.
5 – Programe-se
Programar o sexo pode não funcionar com todos os casais, mas talvez se encaixe com a sua realidade hoje. Estabelecer um dia e um horário é fazer do sexo uma prioridade como tantas outras que já ocupam a sua vida diária. Não deixe que nada atrapalhe a sua programação. Coloque as crianças na cama cedo. Reserve um quarto de hotel, se necessário. Tenha um momento para os dois, sem interrupções. Ah, e claro, desconecte os celulares.





Projeto Ler e Escrever da UNIVERSAL, da oportunidade de cursos profissionais para os jovens ex-internos da Fundação CASA.

Entrevista Especial com Sr. Luiz Antonio Dobroca responsável pelo Projeto Ler Escrever.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA :Pergunta:
Existe algum tipo de descriminação com relação aos internos
Em regime semi - aberto da Fundação Casa?
Reposta: De maneira nenhuma, não há descriminação eles são acolhidos
como alunos e tratados da mesma forma que os outros alunos.
São integrados normalmente e não existe restrição.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como é desenvolvido o ensino no projeto ler escrever?
Resposta: Os jovens que desejam estudar a fim de serem inseridos
Futuramente no mercado de trabalho aqui são capacitados através
de curso de alfabetização e profissionalizante, informática, corte de cabelo
masculino.Também é dada assistência aos familiares dos alunos,
Fornecemos bolsas de estudo aos parentes dos alunos que podem
Fazer todos os cursos disponíveis em nossa programação.
Esta iniciativa deve servir como exemplo e ser desenvolvida em outras
Casas de acolhimento a fim de beneficiar estes jovens.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: As mães dos internos da Fundação Casa possuem alguma duvida
Com relação ao projeto ler escrever?
Resposta: Geralmente elas recebem de bom grado a forma como ministramos
Os cursos aqui no ler escrever, agradecem e podem perceber o bom aproveitamento das aulas.
Teve uma mãe que nos procurou para agradecer a nossa dedicação com
Relação ao ensino. E outro caso um jovem comentou que sua mãe estava muito
Feliz com o resultado do curso na vida de seu filho.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Os integrantes da classe aceitam o fato de estarem estudando
ao lado de um interno da Fundação Casa?
Resposta: Isto não existe, pois o aluno não tem acesso a estas informações, temos aqui senhoras e senhores de albergues e não há descriminação o tratamento.
É único para todos.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta:Como tem sido os resultados no ler escrever com estes jovens?
Resposta: Ao longo do período letivo, tem sido muito satisfatório a ideia.
de estarem acolhidos, integrados aos outros alunos em ambiente sadio, nunca
acorreu uma atitude que denegrisse a imagem de um dos internos da Fundação
Casa aqui no Ler Escrever.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como Sr. se sente fazendo parte deste projeto?
Resposta: Sinto-me bem é muito gratificante,
tanto que deixei de ser comerciante para me dedicar tempo
Integral a este projeto.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Quem foi o idealizador do projeto Ler Escrever?
Resposta: O Bispo Edir Macedo e o Bispo Gonçalves, o projeto.
Teve inicio no Rio de Janeiro, depois foi sendo expandido para.
Outros Estados do Brasil e Paises. Sr. Luiz acrescenta que ele
Foi buscar informações no Rio de Janeiro para desenvolver o projeto
Ler Escrever aqui em São Paulo.
Comentou que no principio não havia estrutura para começar o Ler Escrever
Tanto que a lousa era uma caixa de papelão, mais com o tempo foi crescendo.
E hoje possui excelentes instalações.
Que Deus abençoe a todos. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.

Eu me olhava no espelho

 

“Eu me olhava no espelho e me via totalmente usada, como um lixo”

Janaína teve um grande sofrimento, mas encontrou em Deus uma nova vida



“Viver intensamente é a regra. Não importa o que você tenha que fazer para encontrar a felicidade: você deve buscar a satisfação pessoal. Siga o seu coração, ele lhe dirá o caminho. Aproveite a companhia dos amigos – eles farão com que a jornada seja mais interessante e intensa. E, acima de tudo: não faça escolhas conscientes.
Se a “decepção” fosse uma pessoa, provavelmente esses seriam os conselhos que ela daria aos jovens. Pelo menos, foi o que Janaina Campos, de 31 anos, concluiu com sua experiência. “Eu tinha amigos que só queriam estar ao meu lado para beber, fumar e prostituir. Por causa disso, naquela época, me envolvi com vários homens, inclusive casados. Eu era usada como um objeto”, afirma.
Ainda muito jovem, ela sempre desejou a independência, por isso, casou-se aos 21 anos. Já no primeiro ano, teve uma filha, hoje com 10 anos.
Entretanto, o casamento não foi feliz como ela esperava. As brigas tornaram-se constantes e, muitas vezes, terminavam em agressões físicas e verbais.
“Aquilo tudo me fazia muito mal, tanto para mim, quanto para minha filha que acordava quase todos os dias, no meio da noite, chorando por causa de pesadelos”, recorda.
Assim, depois de três anos, Janaína se divorciou e voltou a morar com os pais, juntamente com a filha.
Vivendo intensamente
Já na casa dos pais, Janaína começou a ter mais liberdade para cuidar de si mesma. Então, fez novas amizades. Porém, o que ela não sabia, era que sua trajetória para o “fundo do poço” estava apenas começando.
“Neste período conheci pessoas novas. ‘Amigos’ que me apresentaram um mundo que eu ainda não tinha conhecido, como baladas, cigarro, bebidas e orgias. Bebíamos muito. Eu saia quase todos os finais de semana; às vezes passava a noite fora de casa, dormindo em sítios alugados por eles", recorda.
No início, ela realmente acreditava que sua vida estava bem e que tudo aquilo era divertido. Porém, com o tempo, começou a refletir sobre os relacionamentos que tinha com os homens e no modo como vivia. A conclusão foi que “eu me olhava no espelho e me via totalmente desvalorizada, usada, como um lixo.” Mas, não foi somente Janaína que chegou a essa conclusão, sua família também: “Diversas vezes presenciei minha mãe chorando por causa do meu sofrimento”, relembra.
Então, ela percebeu que tudo o que havia vivido até ali era uma ilusão: “Meus ‘amigos’ só me procuravam para me levar ao cigarro, às bebidas e à prostituição. Quando eu estava mal, triste, depressiva, ninguém me ligava para saber como eu estava. Eu me sentia sozinha, mesmo tendo minha família ao meu lado. Era um vazio dentro de mim, que parecia ser um buraco enorme no meu peito”, diz.
Procurando um novo caminho
Depois de tudo o que havia sofrido, Janaína decidiu por si mesma assistir às reuniões na Universal, no bairro da Vila Mariana, zona sul da capital paulista, onde frequenta até hoje.
“Eu havia conhecido a Universal, primeiramente, por meio de uma obreira que trabalhava comigo. Lá, eu encontrei essa obreira e ela cuidou de mim. Fui participando, me envolvendo com o grupo Força Jovem Universal e abandonei o meu passado. Comecei a levar as coisas de Deus a sério. Percebi que para ter um relacionamento verdadeiro, uma vida feliz, eu precisaria primeiro mudar a minha maneira de pensar e agir”, destaca.
Janaína observa que hoje é uma nova mulher: “Eu tenho amor por levar as pessoas a conhecer a Deus, por tudo o que Ele fez por mim; por isso sou colaborada da Escola Bíblica Infanto-Juvenil (EBI) e ajudo a cuidar das crianças na igreja. Ensino a minha filha a participar da EBI desde os 7 anos de idade, e logo ela irá para o TFTeen, o grupo de adolescentes. Minha filha é minha alegria, e amo a minha família.”






Internos da Fundação Casa são batizados

Jovens assistiram a reunião no Brás, se batizaram e conheceram as instalações do futuro Templo de Salomão

Por Cinthia Meibach






Jovens infratores que cumprem medidas sócio-educativas na Fundação Casa, no estado de São Paulo, recebem semanalmente o apoio espiritual dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, que levam a eles mensagens de fé e de esperança. Durante os encontros, os internos são orientados, à luz da Bíblia, a manter um bom comportamento dentro e fora da Unidade de Internação. Os voluntários também proporcionam momentos de descontração com a apresentação de peças teatrais e de bandas musicais.
Neste último domingo, algo diferente aconteceu. O juiz responsável pelos internos da Unidade de Bela Vista, localizada na zona norte da capital paulista, liberou quatro jovens para participarem da “Reunião do Encontro com Deus”, na Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Brás, sob os cuidados de funcionários e do diretor da Unidade, Marcelo José Pogolom.
Durante a reunião, os internos acompanharam com atenção os ensinamentos dados pelo responsável evangelístico da região, bispo Guaracy Santos, que enfatizou a importância de abandonar os maus costumes e começar uma vida longe do pecado. Tocados pelas mensagens de fé e pelas orações, os jovens decidiram se entregar a Deus por meio do batismo nas águas.
Um dos internos, J.M., de 16 anos, que já havia se batizado em outra ocasião, fez questão de relatar a mudança que aconteceu dentro dele, após o batismo nas águas: “Agora que estou batizado no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, estou aliviado. Eu sinto que toda a maldade que havia dentro de mim saiu dando lugar a uma certeza de que Deus está comigo.”
Após a cerimônia, os adolescentes tomaram café da manhã e receberam mais orações do Coordenador Estadual de Evangelização na Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena. Para ele, poder acompanhar a transformação de vida de cada interno, é algo gratificante. “Procuramos levar aos internos o conforto espiritual, e por causa disso, muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata
Para finalizar a visita, os adolescentes foram levados pelo pastor Geraldo até ao local das futuras instalações do Templo de Salomão (foto acima), onde puderam ter a dimensão do novo templo que está por vir.