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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Redes sociais podem causar depressão no fim do ano

  Redes sociais podem causar depressão no fim do ano

Saiba como aproveitar esse período produtivamente
publicado em 27/12/2016 às 00:30.

Por Andre Batista




Um estudo realizado pela Universidade de Copenhague (Dinamarca) demonstra que o uso excessivo das redes sociais no final do ano pode causar depressão.

Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após analisarem o comportamento de aproximadamente 1,3 mil pessoas. De acordo com eles, quanto mais tempo a pessoa visualiza fotos de “famílias perfeitas” no Facebook ou no Instagram, por exemplo, maiores são as chances de ela se sentir triste, angustiada e até mesmo sentir inveja por não ter uma família como aquela.

Mais uma vez, fica provado quão poderosas são as redes sociais e o quanto elas são capazes de afetar diretamente a vida de cada pessoa. Por isso, é necessário estar atento ao tamanho dessa influência e não permitir que ela traga sentimentos negativos a você.

Proteja-se de vírus

“A minha opinião não é para que você entre ou saia delas, mas que seja consciente do quanto elas podem influenciá-lo em tudo”, orienta a escritora Cristiane Cardoso, em seu blog pessoal. “Todos já devem ter visto o grande número de pessoas que vivem iludidas nas redes sociais, pois a vida que elas mostram pelas fotos é bem interessante, mas a vida real é sem graça.”

O bispo Edir Macedo, por sua vez, lembra que “não é errado usar a internet, celular, computador ou aplicativos. “O que é errado é se tornar escravo deles”, destaca o bispo. Portanto, é necessário proteger não apenas o computador contra os vírus da internet, mas também o próprio espírito.

“Como saber se a internet lhe faz bem ou mal? Analise o que você lê e ouve, os sites e blogs que você visita, os vídeos que assiste, os grupos e comunidades de que participa, salas de bate-papo, etc.. Se você se tornou aquela mosquinha presa na teia (internet), você precisa de libertação tal qual um viciado em drogas”, conclui o bispo.

Se esse vício está afetando a sua vida real então, a providência precisa ser urgente.

As últimas semanas de dezembro oferecem feriados e oportunidades para que as pessoas descansem e interajam entre família e amigos. Utilize esse tempo de maneira inteligente: desfrute do período em família, fortaleça as verdadeiras amizades e lembre-se de não perder tempo preso à vida alheia nas redes sociais. E, o mais importante: fortaleça a sua relação com Deus.



Uma doação especial dos voluntários da UNIVERSAL, próximo do Templo de Salomão para as famílias dos internos da Fundação CASA


Neste primeiro domingo do dia 01/05 foi realizado pelos voluntários da UNIVERSAL um delicioso almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA, fcom muito amor e carinho que as famílias dos internos da Fundação CASA foram recebidas pelos voluntários da UNIVERSAL em clima de muita alegria foi preparado uma mesa pelos voluntários com variados pratos. Para animar ainda mais a festa a cantora Caroline dos Santos com a participação do voluntário Davi cantou lindos louvores para glorificar e adorar o Senhor Jesus. 






Na seqüência o pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os familiares dos internos da Fundação CASA acompanhado da sua esposa junto com os voluntários fala da importância do Batismo nas águas dentro da Fundação CASA e que o problema de seus filhos é extremamente espiritual que só através da fé no Senhor Jesus pode haver uma libertação de todo o mal, conscientizando as famílias da importância do batismo dentro da Fundação CASA na oportunidade distribuiu o livro O PODER SOBRENATURAL DA FÉ DO BISPO MACEDO e biografias.






Logo em seguida o pastor Geraldo Vilhena faz a oração da fé junto com a sua esposa e os voluntários para que os familiares tivessem uma libertação de toda ação do mal, depois levam todos a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. 









Na seqüência foram distribuídos para os familiares os trabalhos de cartolinas que é realizado a dinâmica com os jovens na Fundação CASA com a Folha Universal, foram entregues o convite que aos 11 de maio de 2016 Quarta – Feira às 20 horas acontecerá a Cerimônia entre o Noivo e a Noiva no Templo de Salomão para todos os familiares dos jovens da Fundação CASA. 







Voluntários falam da dificudades de realizar batismo nas águas dentro da Fundação CASA




Logo em seguida foi servido o almoço também foi servido sorvetes 








Todos os primeiros domingos de cada mês os voluntários da UNIVERSAL, fazem doações de almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

NATAL

 NATAL



O ano, mais uma vez, vai chegando ao fim. E é exatamente nesta época que o Espírito de Natal começar a se manifestar, a ser despertado em praticamente toda a civilização ocidental. Tivemos outros onze meses para que fôssemos tomados pelos mais sinceros sentimentos de fraternidades, mas, como bons brasileiros que somos, deixamos isso para a última hora também: os últimos dez ou quinze dias do ano!
Tomados pelo sentimentalismo exacerbado que a data traz, sentimo-nos, agora, mais amoroso, mais ternos, mais propensos à caridade. O menino de rua abandonado, que foi desprezado durante os outros onze meses, nesta ocasião é visto sob o olhar da piedade, e pode até ganhar um presentinho. O lixeiro, o varredor de ruas, a moça da padaria, o colega de trabalho, o irmão na fé, a família, todos ganham sorrisos e votos de FELIZ NATAL.
Mas o Natal passa, e leva consigo o tal espírito de Natal, e as pessoas voltam a se zangar, a sorrir menos e a se preocupar mais; a perdoar menos e não levar desaforo para casa; o menino de rua, o lixeira, a varredora, a moça da padaria, o colega, o irmão, a família passam despercebidos por nós, como sempre aconteceu. Ninguém tem mais tempo para eles. Comiseráveis sentimentos, só no próximo dezembro.

Por isso tudo, para muitos o Natal é uma festa injusta, em que milhares de pessoas se reúnem para promoção da hipocrisia das promessas humanas, afinal, quantos de nós estendemos esse sentimentalismo com relação ao próximo para os outros meses do ano? O Natal, ao contrário daquilo que acreditamos, não é uma festa momentânea. É quase um modo de viver, baseado nos princípios do cristianismo, que é atemporal, e não sazonal, como fizemos com o tal do espírito natalino.
Os que vivem o Natal são poucos; aqueles que apenas o comemoram, inúmeros. Mesmo assim, uma coisa é certa: o Natal age feito um gatilho. Ele não cria sentimentos poderosos. Ele apenas desperta aquilo que já existe dentro de cada um de nós...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Como superar a dor da perda

 Como superar a dor da perda






A ausência e a solidão são desconfortáveis. Lidar com a dor da perda não é uma tarefa fácil. Afinal, não ter mais por perto aquela pessoa querida traz uma sensação de impotência e insegurança. Você já passou por isso?

Aline Viana da Silva Teixeira (foto ao lado), de 36 anos, autônoma, não conseguia entender a morte do marido. Ao receber a notícia da perda, ela passou muito tempo questionando os motivos. “Por que, Deus? Por que o Hélio, que sempre foi um homem fiel a Ti e à nossa família?”

O marido de Aline estava bem e, repentinamente, passou a sentir dores no corpo e a ter alterações na pressão arterial. “Lembro que, em junho de 2014, ele reclamou desses incômodos. Ele estava muito inchado. Foi quando começou nossa peregrinação por hospitais e ninguém descobria o que o Hélio tinha. Os meses passaram e ele emagreceu muito. Em novembro daquele mesmo ano, ele foi internado. No dia 22 de dezembro, 40 dias depois, veio a óbito”, lembra Aline.

Aos 34 anos e com um filho de 8, Aline enfrentou um processo intenso de luto. “Foi muito difícil, porque eu tinha certeza de que ia envelhecer ao lado dele. Meu filho, Hudson, era extremamente apegado ao pai e ficou muito revoltado após a morte dele. Então, durante quase um ano, fiquei muito abalada. Chorava muito, emagreci quase 10 quilos, mas, depois desse tempo, decidi que precisava seguir a vida. Pedi perdão a Deus e hoje me dedico a dar o melhor ao meu filho”, diz.

Esse período de recuperação emocional que Aline cita, de quase um ano, é o tempo de duração do luto, segundo os especialistas. “Apesar de ser um processo vivido por cada pessoa de forma particular e única, normalmente, a fase de dor mais intensa dura entre seis meses e um ano. Tempo necessário para que seja possível elaborar emocionalmente a perda. A superação vai depender muito da fé e dos suportes internos e externos dos quais a pessoa dispõe”, explica a psiquiatra Célia Mendes.

“A fé foi a minha principal arma para vencer aquela dor intensa. Pedi forças a Deus para continuar, para conseguir criar meu filho com amor, para que ele não se tornasse um adulto frustrado. Hoje ele está bem e é um exemplo de menino. Lembramos do Hélio com carinho e saudade. Ele deixou um grande legado em nossos corações”, finaliza Aline.

Quando o luto vira doença
 



Quando, por algum motivo, a pessoa não consegue superar a perda muitos problemas podem surgir.

“Se esse luto não for trabalhado, o processo se estende mais do que o período comum, porque a pessoa não sabe para onde ir e de que forma seguir a vida. Muitas chegam a desenvolver problemas crônicos de saúde mental e física, por exemplo”, esclarece a psicóloga Elisabeth Maria de Souza Lopes, pós-graduada em saúde nental e gestão de pessoas com capacitações em processos de crises e luto.

Ver o filho de apenas três meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foi algo muito doloroso para a empresária Priscila de Meira Lima Coruzzi (foto acima), de 38 anos. “Eu tive um bebê normal, ele nasceu sadio, gordinho, lindo. Mas, quando deixamos o hospital, notei que ele cansava muito ao mamar. Levei à pediatra e ela disse que era uma gripe. Decidi marcar outro especialista. Nesse meio tempo, ele desmaiou. Fomos correndo ao hospital e ele entrou em coma”, recorda.

Exames foram realizados e ele foi diagnosticado com uma arritmia cardíaca. Três dias depois, o bebê não resistiu. “Quando vi que meu bebê valente tinha ido, meu mundo acabou. Em um dia ele estava nos meus braços; no outro dentro daquele caixão. Minha família perguntava: ‘onde está o seu Deus?’. Eu chorava muito, não achava justo nem natural um pai perder um filho. Foram muitas noites em claro e escutava o choro dele nas madrugadas. Me isolei do meu marido e de todos. Passei a tomar remédio, mas nada, nada, tirava aquela dor de mim”, descreve Priscila.

O marido lutou por ela e a incentivou a ir à Universal em busca de ajuda. “Eu já era da Igreja e foi Deus que me trouxe o conforto de que precisava. Recebi muitas orientações, ingressei no grupo de mulheres, o Godllywood, também no grupo de Evangelização e passei a cuidar de crianças na Escola Bíblica Infantojuvenil (EBI). Transformei minha dor em fonte de ajuda para quem precisa. Busquei Deus com toda força e procurei salvar quem precisava da minha ajuda, pois meu filho já estava nos braços dEle. Se não fosse isso, teria enlouquecido”, diz Priscila, que hoje é mãe de dois filhos. “Depois disso, eu nunca mais tive um filho do meu ventre, fiquei estéril. Os dois filhos que tenho são do meu coração, presentes para a minha vida”, diz.

Na fase em que Priscila estava mal, seu marido tentou ajudá-la convidando-a para uma viagem, mas aquela experiência foi péssima para ela. “Meu peito doía muito, não queria ver ninguém nem que ninguém viesse falar comigo. Queria chorar para ver se o sofrimento passava. Uma semana depois, meu esposo sugeriu uma viagem. Foi a pior coisa da minha vida, porque ninguém conseguia entender a dor que estava dentro de mim”, conta.

Rede de apoio

Como ajudar uma pessoa querida que está vivendo o luto? O que fazer? “O respeito é o primeiro passo para ajudá-la. Se você perguntar como a pessoa está, você tem que ter a capacidade de ouvi-la. E, muitas vezes, não estamos preparados para ouvir o outro. Mas se você perguntar, ouça com atenção”, aconselha a especialista Elizabeth.

Fique perto, ajude, esteja lá caso a pessoa precise, mas não a sufoque. “Não tente forçar a pessoa a sair de casa nos primeiros dias e semanas. Deixe-a chorar e preste atenção se ela está adoecendo ou tendo comportamentos que anteriormente não tinha. Caso isso aconteça, busque ajuda”, completa.

É possível se preparar?

“Eu sabia que não estava sozinho. A minha família, a minha esposa e os meus filhos foram fundamentais nesse período, mas a certeza da vida eterna sempre me trouxe a força necessária para lidar com a morte.”

Foi com essas palavras que Leandro Moreira (foto acima), de 35 anos, vendedor, descreveu como superou a perda dos pais.

“Meu pai estava aparentemente bem, joguei bola com ele duas semanas antes dele falecer subitamente. Três anos depois, minha mãe entrou em depressão por conta da doença que tinha – ela estava muito debilitada depois de seis infartos e um acidente vascular cerebral (AVC). Um sábado à tarde, em minha casa, ela me disse que não aguentava mais e queria morrer. Aquela foi a última conversa que tivemos. No sábado seguinte ela partiu”, detalha.

Ele diz que não foi fácil, mas a certeza da salvação faz com que ele veja a vida apenas como uma passagem. “A única forma de superar esse momento é crendo na Palavra de Deus. A morte não é uma perda e sim um até logo, mas essa compreensão só vem com o conhecimento e a prática da Palavra. Não existe outro caminho, Jesus é o caminho”, observa.

Transforme a dor

 


Há pessoas que reagem à perda transparecendo força, mas por dentro ficam destruídas. Por isso, é importante respeitar o luto natural, ou seja, o processo de recuperação após uma perda significativa.

E, sem dúvida, a aceitação se torna muito mais fácil quando se tem fé. É o que explica o bispo Adilson Silva (foto ao lado). “As pessoas que vivem a fé enxergam a morte de forma diferente das que não vivem. A fé nos faz crer na fidelidade de Deus e nos sustenta nesse momento difícil. Infelizmente, muitos, por não terem uma estrutura espiritual, quando passam por isso, não conseguem se levantar e ficam mergulhados na depressão. É como se eles também tivessem morrido. Passam a viver como ‘vivos-mortos’”, revela o bispo Adilson.

O bispo Francisco Decothé (foto abaixo) orienta o exercício da fé. “Muitos acham que o tempo é o melhor remédio, mas não é isso que temos visto, principalmente quando a pessoa que se foi é considerada tudo na vida de quem ficou. Só a fé no Senhor Jesus pode curar essa ferida.”

 


Na Bíblia, várias passagens mostram que as pessoas respeitavam o período de luto vivido por alguém. “Podemos citar o momento em que o patriarca da fé, Abraão, ficou de luto por Sara quando ela faleceu: ‘E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela’. (Gênesis 23:1-2). Ou seja, mesmo Abraão sendo um homem de fé, teve o período de luto por sua esposa”, esclarece o bispo Adilson.

Então, já sabendo que a vida terrena tem um começo, meio e fim, o melhor a fazer é buscar entender o propósito do Criador para os seres humanos. “Se você perdeu alguém e está com dificuldades para superar, busque a Deus. Ele é o único capaz de curar a alma. O Espírito Santo é chamado de Consolador. Ou seja, Ele compensa qualquer falta. Busque-O de todo o coração e Ele irá preencher o seu vazio”, finaliza o bispo Adilson.

O bispo Francisco Decothé completa: “todos nós iremos passar por momentos difíceis, isso é inevitável. Quando se trata da morte, é a pior de todas as dores terrenas. Pior do que a morte terrena, entretanto, é a morte espiritual e dessa sim podemos nos livrar. Se não há como se livrar da morte física, há como se livrar da morte eterna. Temos à nossa escolha a responsabilidade de assumir o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador da nossa vida, para que Ele assuma o controle total de nossa vida. Aja assim, a partir de hoje, e a seguinte promessa vai se cumprir em sua vida: ‘Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente’. (João 11:25-26)”.




 

Bispo Geraldo Vilhena e a AMC e um evento na ABADS































































































 

Somente uma fé sobrenatural pode libertar uma pessoa do mal: Diz o Bispo Geraldo Vilhena.































 AÇÃO DE FÉ EM OSASCO CALEBE BRASIL


















 


Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena