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quarta-feira, 7 de julho de 2021

Até quando suportar a agressão?

  Até quando suportar a agressão?

Saiba qual estratégia usar no Brasil para não se tornar refém do abuso

 

 

 

Recentemente, uma americana que era frequentemente agredida pelo namorado resolveu reagir, ou melhor, agir. Contudo, o meio utilizado foi bastante inusitado. Numa tentativa desesperada de se desvencilhar dele – que estava em sua casa, bêbado e a havia agredido violentamente –, a mulher teve que manter a calma necessária para colocar um plano em ação.

Ela ligou para o número de emergência nos Estados Unidos para pedir uma pizza. Entretanto, a atendente estranhou tal “pedido”. A ligação, na verdade, era um pedido de ajuda, mas o agressor não podia perceber. O mais interessante nisso tudo é que a atendente, em segundos, teve a sensibilidade de entender o recado e, após desligar o telefone, identificou que no local já havia outros registros de violência doméstica e mandou imediatamente uma viatura para a residência dela. O agressor foi preso em flagrante.

Minuto a minuto
Esse episódio de agressão contra a mulher não foi o primeiro, tampouco será o último. Infelizmente, casos como o da americana ocorrem minuto a minuto no mundo todo. Por isso, não é preciso estar na Índia, um país marcado pela violência doméstica, onde 54% dos homens acham normal bater em mulheres, para se deparar com eles.
No ano passado, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo que mostrou que entre 2009 e 2011 o Brasil registrou 16,9 mil feminicídios (mortes de mulheres). A situação é tão grave que instituições privadas se empenham em combater esse grande mal.
A jornalista Vanessa Freitas, de 38 anos, poderia figurar nessas estatísticas, se não tivesse encontrado ajuda no Projeto Raabe (conheça mais a respeito no boxe). Após viver uma infância marcada pela falta de amor, repleta de agressividade e abusos físicos e emocionais, Vanessa cresceu se sentindo a pior das mulheres. Adulta, sentiase incapaz de merecer amor, pois se achava indigna, e o que é pior: se culpava por tudo de ruim que faziam com ela ou que lhe acontecia.
“Agressões, xingamentos, ausência total de afeto, abandono emocional e privações produziram em mim a absoluta certeza de que eu era um nada, incapaz e inferior a todas as outras, uma menina má que nunca deveria ter nascido”, relembra.
As feridas emocionais aliadas à sede de amor e ao desespero por afeto que ela carregava havia anos começaram a falar mais alto e, inclusive, a determinar as suas escolhas. Assim, depois de muito tempo tentando encontrar a felicidade no amor, perto de completar 30 anos, Vanessa conta que se envolveu com um rapaz bastante complicado, infiel e cheio de problemas.
“Ele nunca escondeu quem era. Na verdade, eu que fui tola em achar que ele poderia mudar, o que em seis anos de relacionamento nunca aconteceu.Eu não recebia amor, carinho, tampouco respeito. Ele me torturava com agressões físicas e verbais, acusações, ameaças e intimidação. Cheguei a pensar que ele usava drogas e, por isso, agia daquele jeito, mas o problema era ele mesmo”, conta.
Vanessa diz que aquele relacionamento se tornou um fardo pesado e doentio. Foi assim que ela conheceu o Raabe. “Estava exausta, sem esperança e sem forças. Viva por fora e morta por dentro. Fui ouvida e acolhida ali. O apoio emocional e espiritual que recebi no projeto foi essencial para eu tomar as decisões que precisava e banir para sempre a violência doméstica da história da minha vida”, pontua.
Vanessa hoje faz questão de enfatizar que mulheres inteligentes podem lutar pelos outros, mas primeiro precisam lutar por si mesmas. Quando isso aconteceu com ela, tudo se renovou. “A confusão e o medo foram embora. Hoje, vivo feliz e em paz”, garante a jornalista, que teve um filho neste relacionamento conturbado e com ele vive atualmente longe dos traumas e das dores.




Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.


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