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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Vida sexual ativa

 Como se guardar para o casamento após ter tido uma vida sexual ativa?

 
Liberdade sexual é ter o direito de se preservar para só se entregar a alguém que de fato saberá lhe valorizar


 
Para muitos parece ser uma missão impossível. Se casar virgem é considerado pela maioria das pessoas algo ultrapassado, arcaico e completamente fora da realidade, o que dizer então daqueles que, após terem tido uma vida sexual ativa, de uma hora para outra resolvem mudar de postura e se guardar até o casamento? Impossível? Não.

Mas o que leva uma pessoa a mudar drasticamente suas atitudes e ir na contramão do mundo?
A moda, a televisão, as revistas, as músicas, o cinema, enfim, a mídia de modo geral, quer a todo custo – e tem conseguido – incutir nos jovens e adolescentes a mentalidade de que quanto mais parceiros tiverem, quanto mais experiências sexuais tiverem, melhor será a sua satisfação e realização no casamento. E o resultado disso é o que temos visto: pessoas infelizes, frustradas, desiludidas na vida amorosa e com o casamento fracassado.
“De onde saiu essa tese? Baseado em que alguém pode afirmar isso?” – questiona o apresentador do programa The Love School, Renato Cardoso. “Se olharmos de perto, as evidências mostram o contrário”, afirma ele. E, por fim, convida a uma reflexão: “Eu quero que você, jovem, solteiro, use a sua inteligência. Se eu quero saber usar muito bem um aparelho, eu tenho que passar o máximo de tempo possível com ele. Se toda hora eu trocar de aparelho, eu não vou aprender e nem me especializar em nenhum deles. Então, se você quer saber realmente como alcançar o máximo do prazer na sua vida sexual, o óbvio é que você passe o máximo de tempo com a mesma pessoa, que é o caso da sua futura esposa ou futuro marido. Essa é a lógica”, ressalta.
Mas e se você já teve uma vida sexual ativa, com vários parceiros, e agora quer se guardar para uma única pessoa, numa relação dentro do casamento, o que fazer?
Uma válvula de escape
  Durante muitos anos, Aparecida Amazonas, de 39 anos, fez do sexo sua válvula de escape. Acreditava que o prazer sexual seria capaz de preencher o enorme vazio que sentia. E, no afã de suprir as necessidades da alma, se relacionava com vários homens. Mas, no final das contas, a única coisa que conseguia era se sentir usada. “Minha preocupação era agradar os homens com quem eu me relacionava e, para isso, me entregava facilmente, porque achava que na cama conseguiria mantê-los comigo.”

Mas não era o que acontecia. Não havia respeito, cumplicidade, amor, apenas sexo. “Eu era valorizada pelo sexo que fazia. Era apenas um corpo.”
Quando se fala em liberdade sexual, logo se pressupõe que é ter o direito de se deitar com quem quiser, quando quiser, e quantas vezes quiser. Entretanto, a verdadeira liberdade sexual consiste em ter o direito de escolher se preservar e esperar o casamento, para então se entregar a alguém que foi capaz de lhe respeitar e lhe dar o seu devido valor, sem ser taxada (o) de retrógrada (o) ou ser ridicularizada (o) por causa disso. “Você não pode se apressar para fazer uma coisa tão importante quanto o ato íntimo, o ato conjugal”, orienta Renato.
Bom, após caminhar por muito tempo pela estrada da promiscuidade, Aparecida se deu conta de que não estava seguindo para o destino que tanto almejava, mas, ao invés disso, estava se distanciando cada vez mais dele. Então, parou, reavaliou seus conceitos e conduta, e decidiu que era hora de mudar.
 
Só quando aprendeu a se valorizar e a se amar verdadeiramente é que pôde despertar o amor em alguém. Cida – como é carinhosamente chamada – hoje é noiva e está se guardando para o casamento, porque entendeu que o ato conjugal é algo único, especial e, portanto, deve acontecer pela primeira vez entre um casal também em um momento único e especial: a noite de núpcias.

“Se houvesse um contato íntimo agora, antes do casamento, não seria bom. Seria apenas sexo, como antes, e não é isso que eu quero.”
O que para a maioria é considerado retrógrado, para Cida foi o fim de sua procura. Contrariando o que prega a nossa sociedade, agora sim ela encontrou o que, em vão, buscou ter por meio do sexo desenfreado e nunca obteve: carinho, amor, atenção e valorização. Não do corpo, mas por quem ela é verdadeiramente.



Drogas é a pior doença, que está no meio da Sociedade diz a UNIVERSAL para os jovens internos da Fundação CASA.


 Neste último sábado aconteceu um grande evento na Fundação Casa de São Paulo, realizado pelos voluntários da UNIVERSAL.
Os voluntários mostraram fé e solidariedade para os internos e famílias desta unidade.

 Para dar início do evento, foi feita uma oração para os internos e famílias.

 Na oportunidade os internos da Fundação Casa, cantaram lindas músicas de louvores para todos os presentes.

Ao final da apresentação o Grupo de Teatro da Força Jovem da UNIVERSAL, apresentou uma peça que tem o nome LEILÃO DE UMA ALMA.

Em seguida o Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos, composto por pessoas que eram traficantes e viciados em drogas, que se libertaram na UNIVERSAL e agora são palestrantes voluntários que ajudam os internos e famílias com seus testemunhos.


Para encerrar o evento foram distribuído Bolos, sorvetes e refrigerantes para todos os presentes.




As mães receberam kit com CD e livro do Bispo Edir Macedo.



Que o Senhor Jesus abençoe todos os funcionários da Fundação Casa.

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