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domingo, 26 de julho de 2020

Não piore o que já é ruim

Não piore o que já é ruim
“Situações desesperadoras pedem medidas desesperadas”. Nem sempre agir como diz o ditado é a atitude mais sábia na hora das dificuldades


publicado em 17/04/2016 às 00:05.

Por Marcelo Rangel / Foto: Fotolia e Reprodução


 

Todo mundo já passou ou passará por situações difíceis na vida. Ninguém está livre delas. A diferença é a atitude tomada no momento das dificuldades. Enquanto uns se esforçam para esfriar a cabeça e usar a razão para encontrar a melhor saída, outros trocam os pés pelas mãos e agem por impulso, agravando mais ainda algo que já não estava nada bom.

Pior ainda: há quem, mesmo que pare para pensar, consegue se prejudicar ainda mais. Foi o caso do vendedor Alfredo José do Santos, de São Paulo. Há poucos dias, Santos, que é réu em uma ação contra a ex-mulher, o que já havia resultado na perda da guarda do filho de ambos, tinha que comparecer a uma audiência marcada no fórum do Butantã, na zona oeste da cidade.

Bem antes do horário da audiência, o vendedor entrou no fórum com uma mochila. Tirou dela uma garrafa com um líquido inflamável, jogou o conteúdo em uma escada interna e ateou fogo ao local, o que impediu que um segurança o alcançasse. O incendiário correu para a sala da juíza encarregada de seu caso, Tatiane Moreira Lima, agarrou-a pelo pescoço, quebrou uma das garrafas e jogou nela um líquido escuro e viscoso, de cheiro forte, e também ameaçou atear fogo nela. Policiais chegaram à sala e começaram a negociar com o agressor, que exigiu ser  filmado e que a juíza declarasse em voz alta e repetidas vezes que ele era inocente e não era louco. Também pediu a presença de repórteres de televisão. “Você tirou meu filho de mim”, dizia o homem, visivelmente alterado, à magistrada.

Aproveitando um momento de distração do agressor, a polícia o imobilizou. Mesmo preso em flagrante, Santos continuou a dizer que era inocente.

 


A juíza já voltou a trabalhar, mas Santos está preso. Se antes era julgado por suspeita de agressão doméstica e permanecia em liberdade, agora está encarcerado por tentativa de homicídio, explosão e resistência à prisão e pode ter de cumprir 20 anos de pena.

Em seu ato desesperado – ainda que planejado, ironicamente, Santos tentou resolver uma situação que já era ruim da pior maneira possível, ou seja, com o uso da força e agindo contra a lei. O interessante é que, para ele, a juíza que julgava seu caso era responsável por seu infortúnio. Em nenhum momento parece ter passado por sua cabeça que aquilo tudo fosse resultado de suas ações, que culminaram em sua separação. O réu tinha a chance de procurar uma boa defesa, de fazer tudo o mais corretamente possível para minimizar os danos dos seus erros anteriores, mas optou por afundar-se ainda mais em uma situação que já era complicada.

Cabeça quente: receita para desastres

Quantas vezes não fazemos a mesma coisa em outros aspectos de nossa vida? Vale mesmo a pena perder a cabeça e pôr todo o resto a perder também?

Claro que cada caso e cada pessoa devem ser analisados isoladamente. “É preciso diferenciar quando a pessoa em um momento de desespero comete atos impensados, mas tem condições de beneficiar-se com conselhos, daquela que tem fragilidades em sua personalidade ou possui uma patologia psiquiátrica e é incapaz de se favorecer com dicas e conselhos e necessita de tratamento psiquiátrico e às vezes medicamentoso”, diz a psicóloga Ana Paula Magosso Cavaggioni, de São Paulo. Uma coisa é alguém costumeiramente equilibrado cometer um desatino; outra é alguém com problemas psicológicos ou psiquiátricos fazer algo como efeito dessas desordens. Há ainda outra triste realidade: alguém que passa por problemas espirituais agir impensadamente e abrir as portas para mais confusão – sim, o espírito, assim como o corpo, a mente e a alma, também precisa de equilíbrio.

Voltando ao início: ninguém está livre de passar por problemas em algum momento da vida. A diferença é a atitude tomada diante deles. Como agir da melhor forma para não tornar ainda pior algo que já é ruim ou até mesmo recolocar a vida nos eixos e retornar à qualidade anterior – ou mesmo melhorar ainda mais? É só lembrar do que o bom senso comum já recomenda: ser menos emocional e mais racional faz toda a diferença.

Ninguém está livre de pedir ajuda

Por mais inteligente, autossuficiente ou bem-sucedido, ninguém está livre de precisar de auxílio. Procure ajuda quando necessário. Ela pode ser solicitada a amigos, parentes sensatos ou buscando apoio psicológico ou espiritual. Tanto em oração quanto numa franca conversa com alguém que seja referência nesse sentido para você – é para isso que bons pastores e especialistas existem. Confira algumas posições que podem ser tomadas antes de qualquer decisão, segundo a psicóloga Ana Paula Magosso Cavaggioni.

Não faça de conta que o problema não existe – “Em primeiro lugar, é preciso ter consciência de que você possui uma característica impulsiva, reconhecendo-a”, diz a psicóloga.

Segure-se! Pise no freio! – A velha dica de “deixar a poeira baixar” ainda é muito valiosa. “Evite agir em momentos de muita ansiedade, raiva ou sentimentos intensos”, orienta Ana Paula.

A cabeça foi feita para pensar. Use-a – “Procure escutar alguém e refletir antes de tomar qualquer atitude”, recomenda a especialista.

Pense mais no efeito de suas ações – “Levante as consequências da atitude a ser tomada para si e para os outros”, aconselha a psicóloga. Não vamos entrar no mérito de o vendedor José Alfredo dos Santos ser culpado ou não da agressão pela qual era julgado, mas se ele tivesse colocado essa orientação em prática, não estaria agora na situação em que está.



UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé faz batismo nas águas na Fundação CASA.


 

A Fundação Casa de Vila Maria João do Pulo também participa do Jejum de Daniel pelo derramamento do Espírito Santo.Recebeu nesta última terça-feira voluntários da IURD, que levaram uma noite toda especial.  

Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os  elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas  famílias também presentes participaram da Santa Ceia.







Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.


Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.





Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,




para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo

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