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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Uma dor que persegue as mulheres há 3 mil anos

  Uma dor que persegue as mulheres há 3 mil anos

Saiba que mal é esse que as aflige desde os tempos bíblicos


Cada um tem seu próprio método para lidar com a dor. Muitos se trancam dentro de casa e choram por dias, esperando que a aflição se acalme, torcendo para que, algum dia, seja possível conviver com a dor sem que ela lhe tire todas as forças. Permanecem isolados do mundo, buscando um motivo para o que de ruim aconteceu, culpando a si mesmo, aos outros e até mesmo a Deus. Mas não um determinado levita.

Ele viu sua esposa ser empurrada para a morte pela pessoa em quem confiou. Viu sua vida se quebrar de uma hora para a outra e não encontrou forma de reagir. Depois de lutar muito para recuperar sua concubina, atravessar terras desconhecidas e arriscar a própria vida, logo após alcançar o seu objetivo, ele viu a sua luta ser perdida. Isso porque, durante uma noite em região perigosa, os brutos de Gibeá estupraram sua mulher até a morte.
Foram dezenas de homens abusando dela desde o início da noite até o fim da madrugada. Ao levantar do sol, quando pôde finalmente alcançar a moça, implorou: “Levanta-te, e vamos”, mas ela não respondeu. Então, ele colocou o corpo dela sobre o jumento e seguiu seu caminho.
Essas coisas aconteceram há mais de 3 mil anos, quando Israel era uma nação dividida em 12 tribos, mas a dor que aquele levita sentiu continua perseguindo as famílias até hoje.
Há menos de 1 mês, uma adolescente surda-muda foi estuprada e morta por três homens em Manaus, capital amazonense. Tão grave quanto, cinco homens abusaram coletivamente de uma jovem em Nova Déli, na Índia, no início deste ano. Também na Índia uma moça que foi condenada por sua tribo porque namorava um rapaz de outra tribo. A pena? Estupro coletivo. Ao menos 13 homens abusaram dela.
Quando o levita levou sua esposa de volta para casa, quis exibir para todos a selvageria e a dor que o crime lhe causou, na esperança de que aquilo não se repetisse mais. Com um cutelo, esquartejou o corpo da concubina em 12 partes e enviou uma a cada tribo de Israel.
Hoje em dia não se envia pedaços de defunto pelo mundo, mas a mensagem chega com a mesma força pelos meios de comunicação disponíveis. A violência daquela época causou uma guerra dentro de Israel, onde 11 tribos lutaram contra a Gibeá de Benjamin. A violência da atualidade não causa guerras, mas revolta e traz dor.
Em 3 mil anos, as mulheres conquistaram direitos impensáveis na época dos levitas, mas muitos homens ainda não aprenderam a valorizá-las.









Nesta última terça-feira dia 11/02/14, voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus ,  estiveram presentes da Unidade da Fundação Casa foi realizando  batismo nas águas , levaram uma noite que vai ficar gravado em muitos corações, para realizar o batismo nas Águas esteve presente o  Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização nas unidades da Fundação Casa, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação explicou sobre o batismo nas águas, a importância de nascer de novo,de sepultar a velha criatura,  de levar uma vida reta longe das más amizades e das drogas, Após a palavra os adolescentes foram levados para se batizarem nas águas, o Pastor orientou a todos e perguntou, se estavam cientes do passo que eles iriam dar, um passo rumo a salvação, disse que no decorrer da vida, eles poderiam até cair um dia, mais não poderiam ficar caidos, da mesma forma, em que Jesus no caminho do cálvario caiu várias vezes, mais não ficou caído, levantou-se  e proseguiu para o destino.   e todos foram batizados, em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. É ao total foram batizados seis jovens, na medida em que cada um desciam as águas subiam radiantes de alegria. Embora a sociedade em si não acredite, na recuperação desses jovens, A IURD acredita e realiza este trabalho que tem salvado muitas almas.  Para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado na Fundação Casa, e a mudança é notória foi vista através do batismo nas águas.


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