Você sabe o que é ser uma “it girl”?
Descubra se você é e como mudar
Você acorda e não faz a menor ideia do que vestir: a única coisa que a preocupa é como vai domar os cabelos. Então, o que usará pouco importa: escolhe o primeiro jeans que aparece e combina com a t-shirt básica que praticamente anda sozinha. Até acha interessante acrescentar um maxicolar, mas não se atreve a pendurar um acessório daquele tamanho no pescoço.
Nunca
ouviu falar do BB cream – muito menos do CC cream –, mas arrisca passar
um batom vermelho de vez em quando. E, quando passa, se acha estranha.
Também acha que andar de salto alto é um castigo. Considera um ato
heroico de quem se atreve a subir em cima dele.
Você
não faz a mínima do que significa ser uma "it girl". Não sabe o que é
ser it e, às vezes, muito menos o que é ser girl. Nunca ouviu falar de
Olivia Palermo nem assistiu as 25 maneiras de usar lenços no canal de
Wendy’s Lookbook no YouTube. Prefere ser aquela que deixa esmalte
lascado nas unhas e fala de maneira rude, mascando chicletes o tempo
todo. De it você não quer nada, prefere ser uma "normal girl".
Quem quer ser “it”?
A
expressão it girl nunca esteve tão em alta. As its, como são chamadas,
são referências por sua maneira de agir e vestir e donas de um grande
poder de influência. Mas, apesar de algumas estarem em evidência no
século 21, outras fizeram história bem antes.
É
o que aponta a jornalista Bruna Gonçalves. Ela afirma que o termo foi
usado pela primeira vez há oito décadas com Clara Bow, no filme "It", de
1927. Ela relata que tanto a personagem como a atriz chamaram a atenção
da escritora Elinor Glyn, que definiu it como algo que "poucas mulheres
têm, que as torna diferentes, carismáticas e de que elas não são
conscientes".
Ao
contrário do que as pessoas pensam, ser it vai além do saber se vestir e
andar em cima de um salto 12: é um conjunto. Envolve a maneira de se
relacionar com as pessoas e, principalmente, o modo de lidar consigo
mesma.
Sem
pudores, a cantora Rihanna, longe de ser um exemplo assertivo para
alguém, sabe o que é ser it e como lançar hits. Raspou a cabeça em um
dia e, no outro, adeptas do mundo inteiro copiaram seu estilo. A última
foi dar o ar da graça praticamente nua, ao eleger como look um vestido
transparente, de cristais. De quebra, ganhou o título de ícone fashion
do mundo. "Desde pequena me recordo que a moda sempre foi meu mecanismo
de defesa", declarou a caribenha de 26 anos. Defesa contra o quê? Qual
seria a raiz por trás de tanta rebeldia? O que ela esconde ao usar
tantos decotes, transparências e pouco pano? Colecionadora de atitudes
questionáveis, Rihanna nos faz pensar qual é o limite, já que aparenta
não ter freios. Não esconde sua apologia inconsequente ao "sexo, drogas e
rock-n'-roll" sem um pingo de constrangimento. Quais surpresas ela
ainda será capaz de causar? Depois do que vimos, acho que nenhuma. Por
isso está claro: uma it girl influencia e muito. No caso de Rihanna,
negativamente.
A questão é que existem mulheres que influenciam pouco ou simplesmente não influenciam nada. Até reconhecem os danos que Hollywood causa na autoestima feminina e se incomodam com os clones nascidos de Rihanna, mas não fazem nada para se impor e motivar positivamente outras mulheres. Saiba que para ser uma it não será preciso chegar ao extremo de raspar o cabelo nem ser exibicionista. Muito menos entupir seu armário de modelos da Chanel, aposentar seu Converse e frequentar a high society. Também não basta comprar o último lançamento da moda ou ser uma cópia barata das tendências. É preciso ter originalidade e atitude.
Com a coordenação do Pastor Geraldo Vilhena, em parceria com a Fundação CASA (antiga Febem) e a AMC- Associação das Mulheres Cristãs,promoveram
um evento comemorativo ao Dia dos Pais no último domingo na UI-IPÊ 22 ,
zona sul de S. Paulo. Juntos, realizaram uma tarde de trabalhos
sociais, educativos e recreativos.Na ocasião, foram oferecidos aos
adolescentes e familiares que compareceram ao local, atendimento para
obtenção de documentos, cabeleireiros,aferição de pressão arterial,além
de palestras sobre reaproveitamento dos alimentos,DST-AIDS , prevenção
de cáries e higiene bucal. A apresentação musical contou com a
participação da cantora de músicas de repertório Gospel, Ísis
Regina,envolvendo a todos com aprazíveis canções. O final do evento foi
marcado pela distribuição de diplomas de congratulação aos pais, e
também sorvetes que foram ofertados para todos os presentes.Participaram
da confraternização cerca de 130 jovens internos e familiares, entre
outros.Na ocasião , a coordenadora pedagógica Vera Lúcia de Oliveira
Lima Souza, ressaltou a importância desse acontecimento numa data
significativa como o Dia dos Pais,pois faz com que o adolescente venha a
refletir na Palavra de Deus,que renova os pensamentos, amenizando assim
o sofrimento e a solidão de muitos, e aprendendo a valorizar a
importância da família presente.Destacou ainda que a confraternização
envolve a todos,tornando-se assim um trabalho multiplicador,ou seja,
mesmo depois do término do evento, todos se lembrarão dos bons momentos
aqui transcorridos , os quais serão divulgados a outras pessoas, que
passam a enxergar os jovens com outra visão.
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